O site com vídeos e provas que aprovam mitos!


Bem-vindo ao nosso site

Esse vai ser o primeiro mito a ser quebrado:

 

A sereia de Manaus

Bem, como já disse na abertura deste blog, senti a vontade de comentar sobre os diversos casos de fotos e vídeos da internet que dizem ser inexplicáveis. Por eu não possuir recursos financeiros para fazer minhas próprias viagens em busca do desconhecido, navego pela internet a procura de respostas comprovadas. Também não vai ser qualquer notícia que irei colocar aqui. Sempre pesquiso as respostas e procuro fontes confiáveis. Sempre tive este fascínio por coisas desconhecidas e misteriosas. Muito mais sobre seitas, religiões, civilizações antigas, lendas, mitos, e sobrenatural. Em meu ponto de vista, a fonte mais confiável é o Detetive Virtual, do programa Fantástico. Parabéns à equipe que nos alivia a cada domingo. Como você pode ver no meu perfil, fiz um curso de Parapsicologia com o Pe. Quevedo, em nome do Centro Latino-Americano de Parapsicologia (CLAP) - São Paulo. Por isso, também coloco algumas teses básicas sobre as postagens. E como fico indignado com os sites que jogam o internauta para uma infinidade de páginas sem mostrar o que ele procura, criei este blog com tudo o que você procura numa única página. Eu sou Luiz Ramos, o Caçador de Mistérios e vim como um outro recurso para os mais curiosos! Fique agora com o caso da "Sereia de Manaus". 

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=mE8kXTJFY90

Como se tornar uma(um)sereia(o)

1)
- pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
-repita este encantamento no banho:
sereias e bruxos do mar e da terra, peço a vocês que me transformen em sereia, a cauda e os poderes venham até a mim como o destino prever eu peço a vocês que escolham a cor da minha cauda e também escolham o poder que eu mereço e que dentro de 1 mês isso se realize.

2)
- pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
-repita este encantamento no banho:
lua cheia te suplico que deixe-me ter cauda e poderes para que eu poça fazer o bem deixe me ter cauda da cor: ( )
e ter os poderes de: controlar, congelar, aquecer a água e telicinese e que a cada lua cheia eu fique cada vez mais forte e que dentro de 1 mês este desejo se realize.

3)
- pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
repita este encantamento no banho:
desejo insuportavel
voltade incosiente
de quero ser, uma sereia
então eu peço a vocês 
bruxos e bruxas que ouçam
a este pedido e que ajudem
a realiza-lo, amem.

4)
- pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
-fala este encantamento quando estiver no banho
peço a ti deus dos mares, poseidon, que realize o meu desejo de ser sereia, e que me de uma bela cauda da cor: ( ) e os poderes de controlar a água, congelar a água e aquecer a água e que assim seja.

5)
- pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
-repita este encantamento no banho.
eu que sou apenas uma garota, invoco a ti deusa dos mares, iara, neste dia de lua cheia, para realizar o meu único desejo que é ser igual a ti, quero ter cauda quando estou molhada e quero ter pés ao estar seca e quero ter poderes de controlar a água,congelar e aquecer a água e que dentro de 1 mês esse feitiço se realize e que assim seja.

6)
- pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
faça o seguinte:
pegue o objeto e coloque em você, va tomar banho no banho diga o seguinte encantamento:
queridos bruxos peço a vocês de coração que me transformem em sereia com uma linda cauda e poderes de: controlar a água,congelar, e aquecer a água, prometo a vocês que tomarei cuidado nunca contarei a ninguém sobre o que sou eu espero que em 10 dias eu vire uma sereia!

7)
- pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
-copo de água
-sal
faça o seguinte:
pegue o objeto e o copo, coloque água dentro do copo pegue o copo e o objeto e leve até o banheiro pegue o sal e jogue dentro do copo jogue o objeto dentro da água pegue o copo segure na mão e diga o encantamento:
eu seguro este copo com sal dentro e faço virar água do mar peço a vocês deus e deusa do mar que me tranformem em sereia pois esse é o meu maior desejo e que minha cauda seja da cor: ( ) e os poderes de: ( ) que me de as forças para conseguir guardar este segredo e que dentro de 2 meses eu vire uma sereia com poderes.

8)
pegue um balde e coloque essas coisas:
-metade de água 
-5 conchas 
-sal
- objeto muito especial (colar, anel ou pulseira)
como fazer:
pegue o balde e coloca a metade de água dentro pegue as conchas e jogue dentro do balde pegue uma chicara de sal e jogue dentro do balde pegue o acessorio  e  jogue dentro do balde ou vc pode usar suas próprias maõs como objeto e diga o encantamento:
seres mágicos do outro mundo realizem o meu sonho de ser sereia e ter 3 poderes, que assim seja.
em seguida tome banho com água do balde se fazer com o colar coloque-o antes de tomar banho com o balde se fazer com as mãos só tome banho com o balde, espere 1 semana.

9)  - pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
repita este encantamento no banho:

Não Sou Uma Garota Normal, Tenho um poder especial de: controlar a água,congelar e aquecer e Não tenho medo de usar
Tudo sobre viver no oceano, Ser selvagem e livre e isso que quero poder sentir, bruxos e bruxas Me deem essa sensação fazendo que eu vire uma sereia,pois não quero  ser uma garota normal sou do profundo e azul submundo,na terra ou no mar eu tenho o poder se eu acreditar, assim seja!

10) pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
repita este encantamento no banho:

Rainha do Mar Yemanjá Me de uma cauda para que possa nadar Sobre os mares, me de incriveis poderes para que possa usa-los para o bem,que assim seja,amem.

11) - pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
Ingredientes:
-sal 
-copo
-água

faça assim:
pegue o sal o copo e a água, coloque água dentro do copo pegue o sal e jogue dentro do copo, e misture com a água,depois disso pegue um pouco da água com as maões e misture no seu rosto e na mãe, pegue o copo de água e segure-o e repita este encantamento:

Seres queridos das águas das praias,respondam a minha chamada, e façam que eu tenha uma linda cauda da cor ( ) e os poderes de ( ) confiem em mim, eu prometo que não os decepcionarem, usando meus poderes apenas para o bem,que meu (objeto) seja simbolo desta promeça.

12)- pegue um objeto muito especial para vc(colar,anel,pulseira)
-repita este encantamento no banho


Bruxos e Bruxas Eu não entendo quem eu realmente sou, Eu sou tão insegura, tão longe de ser segura, eu preciso de você, para me ajudar a encontrar, me ajudar a encontrar meu caminho Me dando uma cauda e poderes Para que eu vire uma bela Sereia, faça me, me transformar em Uma sereia, quero nadar sem ter que me preocupar por quanto tempo posso ficar de baixo de água, Me transforme em sereia na próxima Lua cheia.

13-) você vai precisar de:
-seu colar preferido ou outro objeto que vai usar acima da cintura(se não quiser usar nenhum use suas maõs, olhos, ou outra parte do corpo que quiser)
-diga esse feitiço no banho ou piscina(na lua cheia)

-seres misticos do mar e da terra bruxos e bruxos sereias e tritões invoco todos vocês nesta noite de lua cheia para me transformar em uma sereia(tritão se for menino) com poderes maravilhosos como: controlar,aquecer,e congelar a água,me transforme em sereia(tritão),que assim seja.

14) você vai precisar de:
-seu colar preferido ou outro objeto que vai usar acima da cintura(se não quiser usar nenhum use suas maõs, olhos, ou outra parte do corpo que quiser)
-diga esse feitiço no banho numa lua cheia.

-Tudo que mais quero é ser igual a ti poseidon ter uma bela cauda e maravilhosos poderes,me de essa alegria tornando meu desejo em algo real,me de uma bela cauda e belos poderes,minha vida normal,não é nada comparada a uma vida de aventura,eu quero desafios,me de por favor,me transforme agora,que quando acordar amanhã eu seja uma bela sereia,com belos poderes.





- todos os feitiços que vocês fizerem pode ser feito com colar ou sem colar mais se isso acontecer vocês tem que usar o corpo como objeto, exemplos:
mão,olhos,boca.


garotas e garotos atenção os feitiços de cima só podem ser feitos em lua cheia....
Depois de dizer um desses feitiços na lua cheia você pode olhar para ela normalmente!

talvez depois de vocês terem feito um desses feitiços vcs sentiram dores secundárias, dores secundárias são dores que mostram que vocês estam se transformando.


Dores secundárias:

-dores nas pernas
-dores na barriga
-dor de cabeça
-pernas cruzadas
-tonturas
-voltade de olhar pra lua
-se sentir fraca ao tocar na água
-coceras nas pernas
-voltade de beber água
- talvez seu corpo cheire peixe
-Ter poderes secundários
bom gente senti esses sintomas após fazer o feitiço 1 ainda não me transformei, e minha amiga também está sentindo...


O ritual de vampirismo

Esse rutual é feito por muitos que acabam mortos como ele:

Em 1ª lugar estes feitiços são bem faceis ok?

1ª: pegue um objeto muito querido seu,colar,pulseira,etc...
numa noite de lua cheia 13,pegue os seguintes objetos:
-colar,pulseira,anel(o melhor é um colar)
-pegue papel e uma canela desenhe um vampiro ou uma vampira(dependendo do que vc for se for menino um vampiro se for menina uma vampira)
desenhe os olhos o cabelo o nariz a boca o corpo inteiro desenhe o vampiro ou vampira dos seus sonhos
pinte o fundo do desenhe da cor vermelha(a cor preferido de um vampiro(a))
depois pegue outro papel e caneta
e escreva o seguinte encantamento:
-


“Nesta noite negra, de Lua Cheia dia 13 eu me torno um vampiro(a): um mestre da vida e da morte.
Eu acendo a Chama Negra em honra ao Príncipe das Trevas, e me torno o Vampiro que minha mente cria, ardendo em paixões na perseguição de tudo o que eu desejo.
enquanto vc diz o encantamento acendo o fogo de seu fogao de sua casa
(a chama negra é o fogo por isso acenda o fogao haha)
Eu abandono as restrições do Caminho da Mão Direita, e com Vontade eu me dedico a controlar o meu próprio destino.
Eu agora encaro os testes e as tribulações do Caminho da Mão Esquerda!
Eu me encho de Poder com a Essência do Vampiro: ser invisível, mesmo sob o dia escaldante; saber quando ser silencioso, e quando orar; saber explorar por completo minha psiche!
Eu me desfaço desta maldição! Eu, o Vampiro ( ou, eu a vampira)(__nome__,) percorro o Caminho da Mão Esquerda, e a minha Vontade é impenetrável!
Eu honro o Sangue, que é a minha Vida, e me torno mais do que fumaça e sombras.
Abram-se os Portais Diante da nobre presença do Senhor das Trevas!” , eu proclamo o Juramento que me torna um Vampiro(uma vampira), juro ser verdadeiro para com meu próprio Ser e meu Caminho escolhido
Salve, Vampiro! Salve, Senhor das Trevas!”
depois de dizer o encantamento pegue os dois papeis o que você desenhou você como vampiro(vampira) e o encantamento e queime no fogo do seu fogao,haha.
jogue o papel no lixo quando estiver todo queimado.
pegue uma taça ou um copo deve estar cheio de líquido vermelho, simbolizando o sangue, como suco de tomate, frutas vermelhas ou vinho (mas NÃO sangue).
Sangria é um ótimo elixir!
Enquanto bebe o elixir, visualize-se apoderando-se dos Poderes das Trevas.
Você está comungando da sua própria essência e do Vampiro que é parte da divindade que há em seu interior.
Feche o ritual dizendo:


-Agora meu portal de comunicação com o Senhor Das Trevas se fechara para sempre,e que meu desejo,O Senhor das Trevas cumpra,feche portal,feche agora.
se ouvir um barulho tudo bem fique tranquilo.
o portal só estara se fechando.
Agora, iniciado nos mistérios dos Vampiros, você pode ver o mundo com olhos diferentes.
Após o primeiro ritual, você poderá ter algumas intuições sobre a natureza dessa magia e do seu controle sobre ela, e de como moldar o seu destino. Contudo, alguma prática pode ser necessária.
Algumas pessoas podem apenas se sentir tolas, por estarem se prestando a essa tarefa, ou mesmo entediadas. Para essas pessoas, desejamos uma vida feliz e temos certeza de que terão a vida que merecem.
Bjs e espero que tenham gostado galera..
faça o feitiço num dia que ninguém estiver em casa,ou faça com algum amigo.ou quando sua familia estiver dormindo.


A fada

Muitas pessoas acham que isso não é real,então olhe as provas!

Feitiço para virar fada:

 

1º Se acalme não fique nervosa (o)

2ºrespire devagar e cente na posição de Yoga.

Agora abra os olhos e repita essas palavras dentro da água:

 

Percebo quem sou

Essa forma minha não é real

Percebo quem sou

Sou uma fada real

Olho para a magia

Vejo minha forma

Percebo a magia

Olho e vejo de novo

Domino(escolha um dos elementos da natureza)

Sou uma especial

Vejo que para mim é tudo real

Sou uma fada e sou responsável pelo(a) (escolha um dos elementos novamente)

Olhe e veja que um dia verei

Minha asa já aparece vejo que sou real

E meu segredo escondo

Somente mostro para que é leal.

 

APOS TER DITO ISSO MERGULHE NA BANHEIRA,LAGO ETC...

Pode ser no chuveiro!!!

Espero ter ajudado


Para se tornar uma fada você precisa desenvolver a magia dentro de voce primeiro, bem no fundo de seu coração e para isso voce precisa:

  • Ser bondosa com todos, não vale escolher ser bondosa só com quem você gosta.
  • Ser honesta e corajosa por toda a sua vida, sem medos ou mentiras.
  • Ser gentil e educada com todos.
  • Ser grata aos seus pais e a natureza por todo cuidado e amor que recebe.
  • Ser bem humorada e fazer as pessoas sorrirem, assim elas ficam mais felizes.
  • Ser cuidadosa com as pessoas, animais, coisas e lugares, deixando tudo mais bonito.
  • Ter esperanças e acreditar que coisas boas são possíveis.
Para se tornar uma fada de verdade você precisa trabalhar duro, e todos os dias ao acordar lembrar do seu compromisso e coloca-lo em prática.
Alguns dias serão difíceis, mas somente as pessoas que não desistem e são especiais se tornam fadas.
Quando você menos esperar, todos começarão a dizer que você parece uma fada e você irá perceber quantos sorrisos amorosos desperta e sentirá no fundo de seu coração, a magia de uma fada.

2ª Feitiço:

compre um colar de fada
depois pegue papel e uma canela,lápis colorido.
e faça sua fada e depois pinte-a como quiser..

depois diga três vezes:

-fada venha até a mim,realize meu desejo(3x)

e depois se alguma coisa acontecer( um barulho,uma fada aparecer,uma voz)
diga

me transforme em fada,me transforme

 


O lobisomen

Essa criatura em noites de lua cheia ataca todos que vê pela frente descontrodamente!

LEMBRE-SE ISSO NÃO É BRINCADEIRA! CASO QUEIRA MESMO FAZER ISSO TENHA EM MENTES ALGUNS RISCOS!


O seguinte ritual de licantropia faz parte da produção cultural fruto da formação da fraternidade satânica conhecida como Fraternitas Templi Satanis e dele fez parte como uma de suas publicações oficiais, sendo sua Trigésima Quarta Ata Ritualística. Suas operações são baseadas nas práticas da Black Order of the Dragon, mas ganhou corpo próprio após experimentação pessoal. Seu uso é indicado nos momentos em que a força, fúria, vitalidade e consciência animal se fazem necessárias.


Todo ser humano é uma fera em potencial. Os desavisados podem estranha rum ritual de Licantropia sendo apresentado como um ritual satânico. Contudo, uma breve meditação mostra que nada pode ser mais esperado do que isso. O Satanismo afinal, enquanto corrente filosófica ensina que na psique humana existe um imenso reservatório de energia, potencia e criatividade que para a maioria das pessoas permanece intocado por toda sua vida. Foi Anton LaVey mesmo que bradou que "Existe uma besta no homem que deve ser exercitada, não exorcisada."


Este abismo, representado em geral pela figura de Satã, têm na verdade muitas outras formas, sendo a animalesca uma das mais populares nas diversas mitologias ao redor do mundo. Raro o povo que não tenha uma forma-deus que seja meio animal ou dotado de características claramente bestiais. Fenriz, Set e Pã são apenas alguns para citar os mais conhecidos. Não é acaso que estes três deuses foram posteriormente identificados com o a figura do diabo.

O ritual deve ser, para maior aproveitamento, realizado ao ar livre, logo que o crepúsculo se iniciar.
 

Ritual


0. Que o altar seja erguido como se deve saber. *Refere-se ao erguer do Altar Satânico

1. Que se  execute o Ritual do Pentagrama Invertido.

2. Que com o dedo indicador ou athame, trace um círculo no sentido anti-horário em um espaço grande o suficiente para conter uma pessoa.

3. Que de frente para o altar e para o círculo a seguinte invocação seja feita:
"Que se manifestem os demoníacos poderes das feras! Eu envoco todas as criaturas da sombra, para que uma delas adentre no circulo que tracei para recebê-las.
Que um dentre os milhares seres do abismo nigérrimo traga sua natureza bestial, e faça de mim um verdadeiro ser licantropo.
Fantasmas da Escuridão! Eu vos invoco, completem minha vontade humana com a força animal! "

4. Quando perceber que conseguiu satisfatoriamente manifestar o poder bestial dentro do círculo, entre nele e feche os olhos por alguns segundos. E que então urre catarticamente.

5. Desfoque sua mente de sua racionalidade humana e mergulhe na sua visão astral. Sinta cada músculo fortalecer e expandir bestialmente, a pelagem crescer abundantemente em seu corpo. Sinta sua feição transforma-se na de um feroz ser noctívago. Veja seus dedos se converterem em garras e seus dentes se transformarem em presas. Sinta a consciência licantropia e realize o que tiver de realizar.

6. Quando a forma besta não lhe for mais útil entre novamente no circulo e volte novamente à forma humana. Feche o circulo no sentido horário e execute o ritual do pentagrama. A forma besta não deverá ser mantida até o nascer do sol.


Comentário de  R.C Zarco

Independentemente da natureza licantropa do ritual,deve-se evitar a manutenção prolongada da "forma-deus" assumida.Como mesmo bibliografia menos agenciada a princípios dogmáticos e religiosos-estritos corrobora, faz-se mister conceber a co-existência de duas instâncias distintas na experiência Humana.Um dos livros-exemplos apto a debater acerca essa "dupla natureza Humana" com amplidão e profundidade impressionantes,arranja-se a brochura "O Sagrado e o Profano" de Mircea Eliade.

Na supracitada obra,o romeno filósofo e antropólogo-das-religiões parte de uma análise,típica sua,apta a servir-se da Teologia Comparativa para ratificar que em todas manifestações religiosas do Homem há uma delimitação clara entre as dimensões "sagrada" e "profana".O devanecer desta fronteira quase universal da percepção religiosa da Humanidade,traduzir-se-ia numa instilação do prosaico e comezinho dentro da vivência das forças,assim até então consideradas,"sobrenaturais","mágicas" e "entusiasmantes" imanentes ao possível Sagrado componente do surdinar numa dada religião.Em suma,acabar-se-ia por "profanizar","corromper" ou "banalizar" o vivificar do Sagrado naquela religião.

Mediante a tal fator,perguntar-se-á,ceticamente,porventura:"E qual o maldito problema com esta banalização?!"A réplica a tal pergunta surpresa e ácida,trata-se:"Ocorre o rasgar do véu do tabernáculo, causando,destarte,uma decadência da aura de mistério dos procedimentos religiosos,possibilitar-se-a o tornar da magia algo fora do campo fantástico que lhe é próprio transformando o ritual numa mera liturgia dominical ou ladainha derruída de significado metamórfico.".Sim,libérrima dos vapores fantasmais,fugazes e feéricos,o poder da Magia presente,em doses desiguais,em toda manifestação ritualístico-religiosa enfraquece,desta forma não propiciando uma palpável e satisfatória quebra da Consciência necessária à fruição transformadora,afetativa e intensa do Inconsciente ou Psicodrama Arquetípico.

Sem os copiosos e vitais devires da Inconsciência ou Teatralidade Arquetípico-Psicodramática,a Vontade assoma-se,neste caso,incapacitada de transmutar tanto as variáveis exógenas quanto os elementos endógenos do operador ou adepto duma religião(religaredespressurização da Razão Subjetiva e Consciência.

O incansável questionador pode,a esta altura da trova,inferir ainda:"Tudo bem,parece-me que a dimensão Sagrada com tudo aquilo que possui de Inconsciência traduz-se na mais cabível de operar mágica e extaticamente,entretanto qual garantia detens de que num dissolver das fronteiras do 'Sagrado' e 'Profano' ter-se-ia uma primazia da profanidade sobre a sacralidade?".Realmente,constrói-se pensável uma equação oposta onde se viveria quase num perene estado de Iluminação libérrimo de tudo que é "Profano" e "Cotidiano".Porém, a hipótese de acontecimento dessa sorte de resultado é baixíssima...

Desde que somos expelidos entre sangue,urina e imundícies fisiológicas na dita Terra,sofremos um progressivo processo de normatização das ações,pensamentos e emoções segundo a moralidade duma dada época histórica.Somos,até mesmo,persuadidos que detemos um Ego substancial e monista apto a representar-nos como identidade dia após dia...Logo,tal deformação massiva,constante e genérica muito dificilmente poderá ser rompida sem um,socialmente assim julgado,"prejuízo psiquiátrico" irresilível(Exemplo: Esquizofrenia),estoicismo(Exemplo:Suportar a pobreza causada pela exclusão feita pela Sociedade gregária) e serenidade.Observando-se,mesmo de relance,os mais visíveis elementos da Coletividade dos Entes,apercebe-se de que mui menos da metade deles é dotado de tamanhas coragem,estoicismo e placidez indispensáveis para uma alteração de tamanha magnitude.O "Sagrado" compõe-se menos "forte","viável" e "concreto" que o "Profano",tendo este cabeiro uma mais plausível condição de imposição continuada do que aquele...

Conclui-se,desta maneira,que uma manutenção prolongada no estado "lupino" ou "animalesco" do rito forçaria a uma perda de divisória entre o "Sagrado" e "Profano" no magista.As conseqüências menos graves e notórias,materilizar-se-iam numa perda de eficácia do ritual por sua recém-adquirida "banalidade"...


O bruxo(a)

Claro que isto não existe mas olhe!

Como se tornar um Bruxo ou Bruxa 

Autoria: Gwynn Devin

A Wicca é uma das religiões que mais crescem nas últimas décadas. A freqüente exposição da imagem de bruxas (ou bruxos infantis, como no caso do fictício Harry Potter) fez com que a Wicca se popularizasse ainda mais e com isso a busca por informações sobre a religião aumentou substancialmente. Desde o começo dos anos 80 a Wicca vem se popularizando, graças aos esforços de grupos feministas que viram na religião da Deusa uma forma de se expressarem espiritualmente. Mas então... Isso significa que todos os que se interessam hoje em dia por Wicca o fazem por ser "moda"?

Claro que não. E se você está lendo este texto agora sabe que isso não é verdade. As pessoas que criticam os wiccanos pensam que seus praticantes, neófitos ou não, são burros ao ponto de estarem em uma religião apenas porque "se identificaram com o Gandalf" ou porque pensam que voarão em vassouras. Estamos falando de uma religião, gente.

Uma teoria bastante difundida no meio wiccano é a de que "a Deusa filtra". Isto é: com o tempo, aqueles que se dizem wiccanos verão se é isso mesmo o que querem ou não. E tudo bem se não for. Uma religião deve libertar, não prender. Todos somos livres para escolher qual caminhos queremos seguir.

Mas então você tem certeza de que quer se tornar uma Bruxa (ou Bruxo)? E está perdido sem saber por onde começar?

Calma, é normal. Não importa a sua idade; geralmente, quando nos deparamos com a Wicca, a sensação que temos é de que finalmente encontramos o que estávamos procurando, não é verdade? A identificação é imediata e logo queremos aprender mais e mais sobre a religião.

Aliás, chegamos a um dos pontos mais importantes de sua jornada. É consenso entre os bruxos "veteranos" que é absolutamente imprescindível você ter sede pelo conhecimento e buscá-lo em todos os lugares. Isso significa ler, ler muito.

Geralmente fica aquela coisa de: "Tá, mas o que eu leio primeiro?". A verdade é que você mesmo deve procurar em uma livraria o livro que mais lhe atrair, mas eu recomendo que você não deixe de ler os livros "clássicos"; aqueles que todo Bruxo recomenda quando você pergunta (ver lista abaixo). Outra coisa realmente importante com relação aos livros (e que você não deve jamais esquecer) é que você nunca deve se prender às idéias de um só livro ou de um só autor. Há muita coisa na Wicca que desvia bastante do caminho original e quem está começando agora não tem como discernir isso. A melhor maneira de evitar esse tipo de coisa é ler diferentes livros, de diferentes autores, e rapidamente você notará como há diferenças entre eles. Portanto, seja sempre humilde. Se alguém afirmar algo que a princípio você não concorde, não critique sem antes procurar entender a opinião da pessoa, sua tradição etc.

Recentemente, acompanhei em algumas listas de discussão pela Internet brigas enormes entre wiccanos justamente porque neófitos intolerantes e sem um pingo de humildade simplesmente recusavam a opinião de sacerdotes experientes. Ninguém aqui está dizendo que devemos dizer "amém" a essas pessoas, mas temos muito o que aprender com elas e respeito sempre é bom. É o respeitar para ser respeitado, pois somos todos iguais e acreditamos na Lei do Retorno - lembrem-se disso.

Mas continuando. Outra pergunta freqüente que sempre ouço é: "Mas eu não tenho dinheiro para comprar livros!". OK, você não precisa ter pressa. Sei que a maioria não gostará dessa resposta, mas nem sempre a verdade é aquilo o que queremos ouvir: você tem a vida toda pela frente e pode ter certeza de que você um dia terá dinheiro para comprar pelo menos alguns livros wiccanos. E outra: se você está lendo este texto agora é porque pode acessar a Internet de alguma forma, e a Web é uma grande fonte de conhecimento. Este website inteiro é uma grande fonte de pesquisa e, se você ler tudo, estudar, em pouco tempo saberá os princípios básicos de nossa religião.

Vamos agora à uma outra realidade: a Wicca não é uma religião só de livros; a prática é tão importante quanto a teoria. No entanto, no começo, é comum todo mundo ficar mais ou menos perdido, sem saber o que fazer. O indicado é fazer o que se sente à vontade, seja um ritual elaborado para um sabbat, seja meditar com uma vela sob a luz da Lua. Por mais que você queira "só ler", por enquanto, vá se habituando (se já não for habituado) a acender incensos, velas, meditar, preparar chás. Aos poucos as coisas vão acontecendo. Como eu disse, não precisa ter pressa. Você terá muito tempo para praticar a religião; sua vida é longa e o verdadeiro aprendizado só vem com o tempo e dedicação (juntos, não separados). Toda vez que ficar ansioso com relação a isso, procure meditar, escrever no seu diário ou se distrair, mas relaxe.

Como este texto já está ficando enorme, seguem mais algumas breves dicas (mas não menos importantes) para quem, como você, está começando agora:

1. Não fique preocupado querendo ter todos os instrumentos (athame, caldeirão etc.). Como já disse, comece aos poucos com incensos, velas, ervas para chás. Guarde seu rico dinheirinho para os livros! Esses sim serão bem mais úteis agora!
2. Não fique se preocupando com dedicação, iniciação, auto-iniciação ou qualquer coisa relacionada. Se tiver um desejo imenso de se apresentar aos deuses como seu "novo filho", organize um ritual simples e seja sincero, com palavras vindas do seu coração. Eles sabem que você está começando e isso é muito mais válido que fazer um ritual sem muito significado pra você. Acenda uma vela branca e seu incenso preferido e pronto. Não se preocupe.
3. Eu sei que a vontade é grande, mas não fique contando a todo mundo sobre a sua nova opção religiosa. Lembre-se: saber, ousar, querer e calar. Você nunca sabe o que pode acontecer mais tarde e o preconceito pode nascer em qualquer lugar, infelizmente.
4. Não seja desrespeitoso com membros de outras religiões apenas porque você não concorda com eles. Ódio gera mais ódio e não é isso o que você quer, não é mesmo?
5. Seja humilde, sempre. Não tenha medo de perguntar quando tiver uma dúvida, nem seja intolerante apenas por não concordar com a opinião alheia. Estamos aprendendo sempre.

Segue a indicação de livros:

. O Livro Completo De Bruxaria Do Buckland (Raymond Buckland);
. O Poder Da Bruxa (Laurie Cabot);
. Wicca, A Religião Da Deusa (Claudiney Prieto);
. A Dança Cósmica Das Feiticeiras (Starhawk);
. A Bruxaria Hoje (Gerald Gardner);
. Os Mistérios Wiccanos (Raven Grimassi).

Seja qual livro você escolher primeiro ou depois, preste bastante atenção. Muitos autores escrevem de uma maneira gostosa de ler e por isso atraem muitos simpatizantes; eles dizem o que as pessoas querem ouvir. No entanto, o caminho mais fácil ou confortável nem sempre é o melhor caminho. Lembrando-se sempre disso, tenho certeza de que você estará evoluindo para ser uma verdadeira Bruxa ou Bruxo. Blessed be!

O fantasma

Olha isso!

Fantasma

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 

Fantasma, na crença popular, é a alma ou espírito de uma pessoa ou animal falecido que pode aparecer para os vivos de maneira visível ou através de outras formas de manifestação. Descrições de aparições de fantasmas variam no modo como estes se manifestam. A tentativa deliberada de contactar o espírito de uma pessoa morta é conhecida como necromancia, ouséance no espiritismo.

A crença em manifestações espirituais dos mortos é comum, datando do animismo ou veneração dos mortos em culturas pré-históricas. Determinadas práticas religiosas—ritos funerários, exorcismos, e alguns costumes do espiritualismo e da magia—são especificamente designadas para agradar os espíritos dos mortos. Fantasmas são geralmente descritos como essências solitárias que assombram um local, objeto ou pessoa em particular a qual estiveram ligados em vida, embora histórias a respeito de exércitos, trens, navios e até mesmo animais e números fantasmas tenham sido relatadas.1 2

Contexto antropológico[editar]

A noção do transcendental, sobrenatural ou espiritual, normalmente envolvendo entidades como fantasmas, demônios ou deidades, é um fênomeno cultural universal. Em religiões pré-históricas, tais crenças costumam ser simplificadas como animismo ou veneração dos mortos.3 4

Em muitas culturas, fantasmas malignos e perturbadores são diferenciados dos espíritos benignos envolvidos na veneração aos mortos.5

A veneração aos mortos envolve tipicamente rituais designados para a proteção contra espíritos vingativos do além, imaginados como famintos e invejosos em relação aos vivos. Entre as estratégias para evitar os espectros estão o sacrifício, isto é, dar ao morto comidas e bebidas para apaziguá-lo, ou a expulsão mágica do morto para forçá-lo a não retornar. A alimentação ritual dos mortos é realizada em eventos tradicionais como o Festival das Almas chinês ou o Dia de Finados ocidental. O banimento mágico dos mortos está presente em muitos dos costumes funerários ao redor do mundo. Corpos encontrados em diversas mamoas haviam sido ritualmente amarrados antes do enterro, e o costume de atar os cadáveres persiste, por exemplo, nas regiões rurais da Anatólia.6 7

Informações complementares[editar]

= Fantasmas e a vida após a morte[editar]

Em muitos relatos tradicionais, fantasmas são frequentemente vistos como pessoas mortas procurando por vingança, ou aprisionadas na Terra por atos ruins que praticaram durante a vida. A aparição de um fantasma era considerada o presságio da morte, assim como avistar o próprio fantasma ou "dopel".1

Há vários relatos acerca da aparição de "damas de branco" em regiões rurais, que supostamente morreram de forma trágica ou sofreram alguma espécie de trauma durante a vida. Lendas de "damas de branco" são recorrentes em diversas culturas, e um denominador comum é o tema da perda ou traição de um marido ou noivo. Elas são frequentemente associadas a uma linhagem familiar específica, sendo portadoras da morte. Similar à Banshee, avistar um desses fantasmas é sinal de que alguém na família morrerá.

Lendas a respeito de navios fantasmas circulam desde o século XVIII, a mais notável delas sendo a do Holandês Voador. Este tema foi popularizado na literatura pelo poema The Rime of the Ancient Mariner, de Coleridge.

Localidade[editar]

O local onde fantasmas são avistados é descrito como assombrado, e frequentemente considerado como sendo a moradia de espíritos que podem ter sido antigos moradores ou relacionados de alguma forma àquela propriedade. A atividade sobrenatural no interior de residências é associada principalmente a eventos violentos ou trágicos ocorridos nestas, como assassinato, morte acidental ou suicídio. Mas nem todos os locais assombrados foram cenário de uma morte violenta, ou mesmo de atos de violência. Muitas culturas e religiões acreditam que a essência de um ser, como a "alma", continua a existir após a morte. Algumas concepções filosóficas e religiosas sustentam que os "espíritos" daqueles que morreram não vão "embora", mas permanecem presos dentro da propriedade onde suas memórias e energia ainda são fortes.8

História[editar]

Antiguidade[editar]

A imagem de um submundo onde os mortos moravam era comum no Antigo Oriente, sendo expressa no hebraico bíblico pelo termo tsalmaveth (literalmente "sombra-morte").9 No Antigo Testamento, a Bruxa de Endor aparece durante o Segundo Livro de Samuel para conjurar o espírito ('owb)10 de Samuel.

Mesopotâmia[editar]

Há várias referências a fantasmas em religiões mesopotâmicas, mais especificamente nas religiões da SumériaBabilôniaAssíria e em outros estados iniciais da Mesopotâmia. Traços de tais crenças permaneceram nas religiões abraâmicas posteriores que dominaram a região.11 Acreditava-se que os fantasmas eram criados no momento da morte, levando consigo a memória e a personalidade da pessoa falecida. Eles viajavam para um mundo subterrâneo, onde assumiam uma determinada posição e levavam uma existência similar em alguns aspectos àquela do vivo. Esperava-se que familiares dos mortos fizessem oferendas de alimentos e bebidas em prol destes; caso não o fizessem, os fantasmas infligiram aos vivos má sorte e doenças. Costumes medicinais tradicionais atribuíam uma variedade de doenças à ação de fantasmas, enquanto outras seriam causadas por deuses ou demônios.12

Era moderna da cultura ocidental[editar]

Espiritualismo[editar]

O espiritualismo é uma religião ou sistema monoteísta que postula a crença em Deus, com uma visão particular a respeito de almas que residem em um mundo espiritual e podem ser contactadas através de "médiuns", que podem assim fornecer informações sobre o pós-vida.

O espiritualismo desenvolveu-se nos Estados Unidos e atingiu o auge de seguidores entre as décadas de 1840 e 1920, especialmente em países falantes de inglês. A religião floresceu por meio século sem textos canônicos ou organização formal, mantendo sua coesão através de períodicos, palestras, encontros e atividades missionárias de médiuns. Atualmente, é praticado principalmente em Igrejas Espiritualistas espalhadas pelos Estados Unidos e Reino Unido.

Espiritismo[editar]

O espiritismo é baseado nos cinco livros da Codificação Espírita escritos pelo educador francês Hypolite Léon Denizard Rivail sob o pseudônimo Allan Kardec, divulgando os fênomenos que ele observou e atribuíu à inteligência incorpórea (espíritos). Sua hipótese de comunicação com espíritos foi reconhecida por muitos de seus contemporâneos, entre eles vários cientistas e filósofos que compareceram a sessões e estudaram o fenômeno. Seu trabalho foi posteriormente expandido por autores como Léon DenisArthur Conan DoyleCamille FlammarionGabriel Delanne,Ernesto BozzanoChico XavierDivaldo Pereira FrancoWaldo Vieira e Johannes Greber, entre outros.

O espiritismo possui adeptos em vários países, como Espanha, Estados Unidos, CanadáJapãoAlemanhaFrançaInglaterraArgentinaPortugal e especialmente Brasil, que tem a maior proporção e número de seguidores.13

Ceticismo científico[editar]

Joe Nickell, do Comitê para a Investigação Cética, escreveu que não existe evidência científica crível de que qualquer localidade foi habitada por espíritos de mortos.14 Presenciar fantasmas seria consequência das limitações perceptivas humanas e explicações físicas comuns, como por exemplo a mudança na pressão atmosférica em algumas casas que fazem com que as portas batam, ou as luzes de um carro refletidas através de uma janela durante a noite. A pareidolia seria também outra razão que, segundo os céticos, levam pessoas a acreditarem que viram fantasmas. Relatos de fantasmas vistos "pelo canto do olho" podem ser relacionados à sensibilidade da visão periférica humana.15 De acordo com Nickell, a visão periférica pode ser facilmente enganada, especialmente tarde da noite, quando o cérebro está cansado e mais propenso a interpretar de maneira equivocada sons e visões.14 16

Alguns pesquisadores, como Michael Persinger da Laurentian University, no Canadá, especularam que as mudanças nos campos geomagnéticos (provocadas pela pressão do núcleo terrestre ou por atividade solar) podem estimular os lobos temporais do cérebro e produzir muitas das experiências associadas a fantasmas.17 Acredita-se que o som seja outra causa de supostas aparições. Richard Lord e Richard Wiseman concluíram que o infrassom pode fazer com que humanos isolados em um cômodo experimentem sentimentos estranhos, como ansiedade, tristeza, sensação de estar sendo vigiado e até mesmo calafrios.18 Desde 1921 especula-se que o envenamento por monóxido de carbono, que provoca mudanças de percepção nos sistemas visuais e auditivos, pode ser uma possível explicação para casas assombradas.19

Também o fenômeno do fogo-fátuo, um gás fosforescente resultante da decomposição orgânica em áreas pantanosas e cemitérios, pode levar a crenças sobre fantasmas.

Ver também[editar]

Notas e referências

  1. ↑ a b Christina Hole. Haunted England. Londres: Batsford (1950)
  2.  Daniel Cohen. Encyclopedia of Ghosts. Londres: Michael O' Mara Books (1994)
  3.  [Donald Brown (1991) Human Universals. Filadélfia, Temple University Press (resumo online)
  4.  Encyclopedia of Occultism and Parapsychology. editada por J. Gordon Melton. Gale Group.ISBN 0-8103-5487-X
  5.  Richard Cavendish (1994) The World of Ghosts and the Supernatural. Waymark Publications, Basingstoke: 5
  6.  IOL.ie
  7.  Kultur.gov.tr
  8.  Conflitos do Imaginário. Paulo Koguruma. Annablume. ISBN 9788574191966 (2001)
  9.  "tsalmaveth"
  10.  "'owb"
  11.  The treasures of darkness: a history of Mesopotamian religion. Thorkild Jacobsen. Yale University Press. ISBN 0300022913 (1978)
  12.  Gods, demons, and symbols of ancient Mesopotamia: an illustrated dictionary. Jeremy A. Black, Jeremy Black, Anthony Green, Tessa Rickards. University of Texas Press. ISBN 0292707940 (1992)
  13.  Spirits and Scientists: Ideology, Spiritism, and Brazilian Culture. David Hess. Pennsylvania State Univ Press (1991)
  14. ↑ a b "Haunted Inns Tales of Spectral Guests". Joe Nickell. Committee for Skeptical Inquiry(2000)
  15.  "pareidolia"Robert Todd Carrollskepdic.com (2001)
  16.  "The Paranormal Visit". Larry Weinstein. Committee for Skeptical Inquiry (2001)
  17.  Richard Wiseman
  18.  "Sounds like terror in the air"Reuters (2003)
  19.  "Carbon monoxide poisoning: systemic manifestations and complications". Choi IS. J. Korean Med. Sci. 16 (3): 253–61. PMID 11410684. (2001)

Ligações externas[editar]

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Os cavaleiros do apocalipse

Pergunta: "Quem são os quatro cavaleiros do apocalipse?"

Resposta:
Os quatro cavaleiros do apocalipse são descritos em Apocalipse 6:1-8. Os quatro cavaleiros são descrições simbólicas de eventos diferentes que acontecerão durante o fim dos tempos. O primeiro cavaleiro do apocalipse é mencionado em Apocalipse 6:2: “Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer”. O primeiro cavaleiro provavelmente se refere ao anticristo, a quem autoridade vai ser dada e vai dominar todos que a ele se opõem. O anticristo é uma falsa imitação do Cristo verdadeiro, já que Cristo vai retornar em um cavalo branco (Apocalipse 19:11-16).

O segundo cavaleiro do apocalipse é mencionado em Apocalipse 6:4: “E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada”. O segundo cavaleiro se refere a guerras horríveis que vão acontecer durante o fim dos tempos. O terceiro cavaleiro é descrito em Apocalipse 6:5-6: “Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho”. O terceiro cavaleiro do apocalipse se refere à grande fome que acontecerá, provavelmente como resultado de guerras do segundo cavaleiro. Comida vai ser escassa, mas luxos como vinho e azeite ainda estarão prontamente disponíveis.

O quarto cavaleiro é mencionado em Apocalipse 6:8: “E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra”. O quarto cavaleiro do apocalipse é um símbolo de morte e devastação. Aparenta ser uma combinação dos cavaleiros anteriores. O quarto cavaleiro do apocalipse vai trazer mais guerras e fomes horríveis, assim como pestilências e doenças. O que é mais impressionante, ou talvez assustador, é que os quatro cavaleiros do apocalipse são apenas “precursores” de julgamentos ainda piores que virão mais tarde durante a Tribulação (Apocalipse capítulos 8-9 e 16).

Leia mais:https://www.gotquestions.org/Portugues/quatro-cavaleiros-apocalipse.html#ixzz2ejFDUeyc


A dona morte

Alguma coisa estranha vem realmente acontecendo com este célere tempo que não vemos mais passar e há que reduzir o segundo para átimo e demais. Final do ano está aí novamente e mais alguns meses e o mundo acaba. Já pensaram que este será o nosso último Natal? Pois até a Morte Ceifeira quer o seu presente nesta divertida animação de NatalSanta & Death, que apesar dos personagens não é um filme sobre a natureza do Natal ou da brevidade humana.


Ao que parece, o personagem Morte tem um complexo de inferioridade e muita inveja quando se trata do "cara gordo de vermelho" e, já que não tem amigos e não recebe presentes como todos os outros, tenta ganhar um de maneira ilícita.



Leia mais em: Dona Morte e Papai Noel - Metamorfose Digital https://www.mdig.com.br/index.php?itemid=22102#ixzz2eoyPQuyY


O anão do mal

esse anão é responsável por muitas mortes!


O E.T

Astrofísico Stephen Hawking alerta para riscos de primeiro contacto

O astrofísico britânico Stephen Hawking fez um aviso surpreendente sobre eventuais contactos com extraterrestres (ET), sugerindo que estes podem ser arriscados. Num novo programa do Canal Discovery, que estreou no domingo nos EUA, Hawking admite a possibilidade de existência de vida em outros pontos do universo e especula sobre os perigos. Numa parte espectacular do programa é imaginada uma espécie extraterrestre que viaja pelo espaço para consumir os recursos dos planetas e até a energia das próprias estrelas.

Hawking é um dos cientistas mais respeitados do mundo, um cosmólogo que sofre de uma doença degenerativa que torna difícil a sua comunicação. No documentário, o físico discute mistérios do universo. Depois de explicar que há 100 mil milhões de galáxias e cada uma destas tem centenas de milhões de estrelas, Hawking afirma que para o seu "cérebro matemático estes números tornam a ideia de extraterrestres perfeitamente racional". O desafio, prossegue o cientista, "é tentar perceber como estes extraterrestres serão".

"Se os extraterrestres nos visitarem, o resultado pode ser semelhante ao do desembarque de [Cristóvão] Colombo na América, que não correu bem para os nativos americanos. Só precisamos de olhar para nós próprios para percebermos como a vida inteligente é capaz de evoluir para algo que não gostaríamos de encontrar", conclui o cientista, com ironia.

A ideia da precaução na busca de vida extraterrestre não é nova, mas os cientistas famosos não têm sido tão pessimistas. A literatura e o cinema, sobretudo no género de ficção científica, criou espécies de vida extraterrestre e, em certos casos, reflectiu os medos da humanidade de um encontro nocivo. Na infância do género, no século XIX, esses encontros mostravam a superioridade humana. No clássico de H. G. Wells, A Guerra dos Mundos (1898), surge a primeira invasão destrutiva de marcianos, ideia que fascinou as gerações seguintes. Mas há mais exemplos de contactos com humanóides agressivos, de Star Trek a Alien.

A partir dos anos 60, surgiram na ficção popular espécies imaginárias benevolentes, que deram origem a filmes como ET e Avatar. Nestas histórias era explorada a incompreensão humana e a sua reacção negativa perante a diferença.

https://www.youtube.com/watch?v=y1tHjdWd8Wg

 


O dragão de jade

“Fóssil, nomeado de fóssil do dragão China”, foram exibidos recentemente no antigo museu dos fósseis da vida de Xinwei de Anshun, Guizhou na China.
 
Quando os arqueólogos descascaram primeiramente a argila fora do fóssil, encontraram que o dragão teve um par de chifres acima de sua cabeça e a forma do dragão era muito parecida com o animal legendário descrito frequentemente nos livros e nas histórias.
 
Os dragões apareceram frequentemente em legendas chinesas.
 
O dragão com os dois chifres em sua cabeça é considerado como um totem.
 
O totem primeiramente foi inventado por antepassados chineses e adorado pelo povo chinês.
 
Consequentemente o povo chinês é chamado igualmente “descendente do dragão”.
Por muito tempo, os cientistas pensaram que o dragão era um animal imaginário que existia somente nas histórias.
 
O fóssil do dragão foi encontrado no condado de Guanling, cidade de Anshun, em 1996, e foi mantido em umas boas condições.
 
É medido 7.6 metros de comprimento.
 
Sua cabeça tem 76 centímetros de comprimento e a garganta tem 54 centímetros de comprimento.
 
O corpo é 2.7 metros de comprimento e nos 68 centímetros de largura, e a cauda tem 3.7 metros de comprimento.
 
A cabeça do dragão está em uma forma do triângulo.
 
Sua boca tem 43 centímetros de comprimento.
 
A peça a mais larga da cabeça tem 32 centímetros de comprimento.
 
Os chifres projetam-se da peça a mais larga da cabeça, e têm-se simétricos e 27 centímetros de comprimento.
 
Um pouco é curvado e inclinado, que faz o olhar fóssil muito como o dragão legendário.
O dragão da China era um animal  réptil que viveu no oceano no período Triássico aproximadamente 200 milhão anos há. Era um anfíbio.
 
Passou a maioria de seu tempo que vive na água, embora às vezes andasse na terra. Igualmente colocou ovos na terra.
 
O animal alimentava-se peixes e de animais pequenos.
 
Esta é a primeira vez que China encontrou um dragão fóssil com um par de chifres.
Sua descoberta fornece evidências para mostrar que os dragões poderiam realmente ter chifres.
 
O fóssil fornece a informação científica importante para que os povos sigam a origem do legendário dragão chinês.

Deuses gregos

S DEUSES - MITOLOGIA GREGA
 


O que é Mitologia Grega

Mitologia grega são as narrativas relacionadas aos mitos dos gregos antigos consideradas, pelo cristianismo, como meras ficções alegóricas.O mito grego explica as origens do mundo e os pormenores das vidas e aventuras de uma ampla variedade de Deuses, Deusas, heróis, heroínas e outras criaturas mitológicas. 

Como Surgiu

Esses mitos ficaram conhecidos através de uma extensa coleção de narrativas que constituem a literatura grega e também na representação de outras artes, como a pintura e esculturas da Grécia Antiga.
Na literatura, os poemas épicos Ilíada e Odisséia (ambos atribuídos a Homero e que focam sobre os acontecimentos em torno da Guerra de Tróia, destacando a influência de deuses e de outros seres), e também a Teogonia e Os Trabalhos e os Dias, ambos produzidos por Hesíodo.Os mitos também estão preservados nos Hinos homéricos, em fragmentos de poemas do Ciclo Épico, na poesia lírica, no âmbito dos trabalhos das tragédias do século V a.C., nos escritos de poetas e eruditos do Período Helenístico e em outros documentos de poetas do Império Romano, como Plutarco e Pausanias. 
A principal fonte para a pesquisa de detalhes sobre a mitologia grega são as evidências arqueológicas que descobrem e descobriram decorações e outros artefatos, como desenhos geométricos em cerâmica, datados do século VIII a.C., que retratam cenas do ciclo troiano e das aventuras de Hércules.
Prometeu Carregando Fogo, por Jan Cossiers: preservado pelo século XVII, o mito de Prometeu é considerado humanista a partir do momento que ele rouba fogo divino e compartilha com os humanos.
Foto: Wikimedia Commons, um acervo de conteúdo livre da Wikimedia Foundation

Sucedendo os períodos Arcaico, Clássico e Helenístico, Homero e várias outras personalidades aparecem para completar as provas dessas existências literárias.

O Mito 

Tudo se inicia com o Caos: o vazio primitivo e escuro que precede toda a existência. Dele, surge Gaia (a Terra), e outros seres divinos primordiais: Eros (atração amorosa), Tártaro (escuridão primeva) e Érebo. Sem intermédio masculino, Gaia deu à luz Urano, que então a fertilizou. Dessa união entre Gaia e Urano, nasceram primeiramente os Titãs: seis homens e seis mulheres (Oceano, Céos, Créos, Hiperião, Jápeto, Téia e Reia, Têmis, Mnemosine, Febe, Tétis e Cronos); e logo os Ciclopes de um só olho e os Hecatônquiros (ou Centimanos). Contudo, Urano, embora tenha gerado estas divindades poderosas, não as permitiu de sair do interior de Gaia e elas permaneceram obedientes ao pai. Cronos, "o mais jovem, de pensamentos tortuosos e o mais terrível dos filhos", castrou o seu pai com uma foice produzida das entranhas da mãe Gaia e lançou seus genitais no mar, libertando, assim, todos os irmãos presos no interior da mãe. A situação final foi que Urano não procriou novamente, mas o esperma que caiu de seus genitais cortados produziu a deusa Afrodite, saída de uma espuma da água, ao mesmo tempo que o sangue de sua ferida gerou as Ninfas Melíades, as Erínias e os Gigantes, quando atingiu a terra. Sem a interferência do pai, Cronos tornou-se o rei dos deuses com sua irmã e esposa Reia como cônjuge e os outros Titãs como sua corte.


Quando Cronos tomou o lugar de Urano, tornou-se tão perverso quanto o pai. Com sua irmã Reia, procriou os primeiros deuses olímpicos (Héstia, Deméter, Hera, Hades, Posídon e Zeus), mas logo os devorou enquanto nasciam, pelo medo de que um deles o destronasse. Mas Zeus, o filho mais novo, com a ajuda da mãe, conseguiu escapar do destino e travou uma guerra contra seu progenitor, cujo vencedor ganharia o trono dos deuses. Ao final, com a força dos Cíclopes, a quem libertou do Tártaro, Zeus venceu e condenou Cronos e os outros Titãs na prisão do Tártaro, depois de obrigar o pai a vomitar seus irmãos. Para a mitologia clássica, depois dessa destituição dos Titãs, um novo panteão de deuses e deusas surgiu. Entre os principais deuses gregos estavam os olímpicos cuja limitação de seu número para doze parece ter sido uma idéia moderna, e não antiga que residiam no Olimpo abaixo dos olhos de Zeus.

Nesta fase, os olímpicos não eram os únicos deuses que os gregos adoravam: existiam uma variedade de divindades rupestres, como o deus-cabra Pã, as ninfas Náiades (que moravam nas nascentes), Dríades (espíritos das árvores) e as Nereidas (que habitavam o mar) , deuses de rios, Sátiros e outras divindades que residiam em florestas, bosques e mares. Além dessas criaturas, existiam no imaginário grego seres como as Erínias (ou Fúrias) (que habitavam o submundo), cuja função era perseguir os culpados de homicídio, má conduta familiar, heresia ou perjúrio.

Para honrar o antigo panteão grego, compôs-se os famosos hinos homéricos (conjunto de 33 canções). Alguns estudiosos, como Gregory Nagy, consideram que os hinos homéricos são simples prelúdios, se comparado com a Teogonia, onde cada hino invoca um deus. No entanto, os deuses gregos, embora poderosos e dignos de homenagens como as presentes nestes hinos, eram essencialmente humanos (praticavam violência, possuíam ciúme, coléra, ódio e inveja, tinham grandezas e fraquezas humanas), embora fossem donos de corpos físicos ideais. De acordo com o estudioso Walter Burkert, a definição para essa característica do antropomorfismo grego é que "os deuses da Grécia são pessoas, e não abstrações, idéias ou conceitos". Independentemente de suas formas humanas, os deuses gregos tinham muitas habilidades fantásticas, sendo as mais importantes: ter a condição de ser imúne a doenças, feridas e ao tempo; ter a capacidade de se tornar invisível; viajar longas distâncias instantaneamente e falar através de seres humanos sem estes saberem. Os gregos consideravam a imortalidade que era assegurada pela alimentação constante de ambrosia e pela ingestão de néctar como a característica distintiva dos deuses.


Os Principais DeusesHere

Afrodite era a deusa grega da beleza e do amor. Originário de Chipre, o seu culto estendeu-se a Esparta, Corinto e Atenas. Foi identificada como Vênus pelos romanos.

Afrodite nasceu quando Urano (pai dos titãs) foi castrado por seu filho Cronos, que atirou seus testículos ao mar, que começou a ferver e a espumar, esse efeito foi a fecundação que ocorreu em Tálassa, deusa primordial do mar. De aphros ("espuma do mar"), ergueu-se Afrodite e o mar a carregou para Chipre. Por isso um dos seus epítetos é Kypris. Assim, Afrodite é de uma geração mais antiga que a maioria dos outros deuses olímpicos. Em outra versão (como diz Homero), Dione é mãe de Afrodite com Zeus, sendo Dione, filha de Urano e Tálassa. Após jogar seus testículos ao mar Zeus percebeu que algo acontecia no mar,e foi ai que Afrodite ergueu-se das espumas. O atributo de Afrodite era o espelho, pois ela era muito bonita.

Após destronar Cronos, Zeus ficou ressentido, pois, tão grande era o poder sedutor de Afrodite que ele e os demais deuses estavam brigando o tempo todo pelos encantos dela, enquanto esta os desprezava a todos. Como vingança e punição, Zeus fê-la casar-se com Hefesto, o deus coxo, (segundo Homero, Afrodite e Hefesto se amavam, mas pela falta de atenção, Afrodite começou a trair o marido para melhor valorizá-la) que usou toda sua perícia para cobri-la com as melhores jóias do mundo, inclusive um cinto mágico do mais fino ouro, entrelaçado com filigranas mágicas. Isso não foi muito sábio de sua parte, uma vez que quando Afrodite usava esse cinto mágico, ninguém conseguia resistir a seus encantos.

Conta-se que Hefesto estabeleceu sua forja às bases do Etna, na Sicília, o que ocasionava longas jornadas fora de casa. Enquanto isso, sua esposa partilhava o leito com seu amante Ares todas as noites, tendo porém como vigia, Aléctrion, amigo de Ares. Certo dia, o sentinela dormiu em seu posto e Hélio, o Sol que a tudo vê, pilhou o casal em adultério, avisando Hefesto em seguida. Traído, o deus teceu uma rede fina onde logrou prender os dois amantes e os expôs aos deuses que deles se escarneciam.

Venceu o célebre concurso de beleza que resultou na guerra de Tróia . Ocorreu que Éris, a Discórdia, ferida em seu orgulho por não ter sido convidada para as núpcias de Peleu e da nereida Tétis, lançou entre Hera, Afrodite e Atená , presentes à solenidade, uma maçã de ouro com os seguintes dizeres: “Para a mais bela”. Instalada a polêmica, Zeus, que não queria se comprometer, designou como árbitro a Páris , o filho de Príamo, rei de Tróia para decidir qual das três era a mais bela. Vaidosas as deusas, ofereceram seus dotes ao juiz na tentativa de ser a vencedora. Atená lhe ofereceu em troca da vitória toda a sabedoria do mundo. Hera por sua vez, lhe entregaria o poder sobre o Universo no caso de ser a eleita. Mas foi Afrodite, tendo prometido a Páris o amor de Helena, considerada a mais bela das mortais, a vencedora do concurso.

Seus amores extraconjugais não param por aí. Com Adônis , filho de Esmirna, teve um grande romance tragicamente interrompido pela morte prematura do rapaz, vítima dos ciúmes de Ares.

Alguns de seus filhos são Hermafrodito (com Hermes), Eros (deus do amor e da paixão), Anteros (com Ares, a versão mais aceita ou com Adônis, versão menos conhecida), Fobos, Deimos e Harmonia (com Ares), Himeneu, (com Apolo), Príapo (com Dionísio) e Enéias (com Anquises). Os diversos filhos de Afrodite mostram seu domínio sobre as mais diversas faces do amor e da paixão humana. Afrodite sempre amou a alegria e o glamour, e nunca se satisfez em ser a esposa caseira do trabalhador Hefesto. Afrodite amou e foi amada por muitos deuses e mortais. Dentre seus amantes mortais, os mais famosos foram Anquises e Adônis, que também era apaixonado por Perséfone, que aliás, era sua rival, tanto pela disputa pelo amor de Adônis, tanto no que se diz respeito de beleza. Vale destacar que a deusa do amor não admitia que nenhuma outra mulher tivesse uma beleza comparável com a sua, punindo (somente) mortais que se atrevessem comparar a beleza com a sua, ou, em certos casos, quem possuisse tal beleza. Exemplos disso é Psiquê e Andrômeda.

Fonte: pt.wikipedia.org
Fonte: algosobre.com.br

Apolo é um deus na mitologia grega, filho de Zeus e Leto, e irmão gémeo de Artemis. Numa época mais tardia foi identificado com Helios, deus do sol e, por arrastamento, a sua irmã foi identificada como Selene, Diana ou Cíntia deusa da lua. Mais tarde ainda, foi conhecido como uma divindade solar. Figura complexa e enigmática, que transmitia aos homens os segredos da vida e da morte, Apolo foi o deus mais venerado no panteão grego depois de Zeus, o pai dos céus.

Apolo e sua irmã gêmea Ártemis (identificada pelos romanos com Diana) eram filhos de Zeus e Leto, da estirpe dos Titãs. Segundo a lenda, os dois nasceram na ilha de Delos, outro dos lugares importantes de seu culto, onde Leto se havia refugiado, perseguida pelo implacável ciúme de Hera, esposa de Zeus.

Apolo, com um ano de idade e armado de arco e flechas, perseguiu a serpente Píton, também inimiga de sua mãe, até o lugar sagrado de Delfos, e ali a matou.Zeus recriminou o filho pela profanação do santuário e, em memória da serpente, instituiu os Jogos Píticos. O poder de Apolo se exercia em todos os âmbitos da natureza e do homem.

Por isso, suas inovações eram múltiplas e variadas. Além de ser por excelência o deus dos oráculos e fundador de importantes cidades, sua proteção - e sua temível ira - abarcava desde a agricultura e o gado até a juventude e seus exercícios de ginástica, assim como os marinheiros e navegantes. Tinha poder sobre a morte, tanto para enviá-la como para afastá-la, e Asclépio (o Esculápio Romano), o deus da medicina, era seu filho. Considerado também o "Condutor das Musas", tornou-se deus da música por ter vencido o deus Pã em um torneio musical. Seu instrumento era a lira.

Apolo teve um grande número de amores, mortais e imortais, mas geralmente não foi correspondido, ou quando foi, alguma tragédia interrompeu o romance. Aqui são citados apenas alguns, lembrando que de acordo com as várias fontes podem ser encontradas versões divergentes de cada história. Ovídio disse nas Metamorfoses que o primeiro amor de Apolo foi Dafne, uma ninfa, mas o amor acabou frustrado por Eros, que lançando sua flecha de chumbo contra a ninfa, fê-la rejeitar o deus, enquanto que dirigindo sua flecha de ouro para Apolo, provocou-lhe intensa paixão. Teve motivos para isso, pois Apolo havia desdenhado da habilidade do deus do amor com o arco e gabado suas próprias vitórias. Depois de ser incansavelmente perseguida por Apolo, Dafne suplicou para seu pai para que fosse transformada em um loureiro. Apolo declarou então que o loureiro seria sua árvore sagrada. Os vencedores dos Jogos recebiam uma coroa de folhas de loureiro. Hermes e Apolo disputaram o amor de Quione, por sua grande beleza. Temeroso que Apolo a ganhasse, Hermes tocou seus lábios com o caduceu, fê-la dormir e a possuiu. Não obstante, Apolo, disfarçado de uma velha, penetrou no seu quarto e a amou também. De Hermes Quione concebeu Autólico, e de Apolo, Filamon, mas orgulhou-se demasiado disso, julgando-se mais bela que Ártemis. Então a deusa injuriada a matou. O pai de Quione, tomado pela dor, jogou-se de um penhasco, mas Apolo o transformou em uma águia feroz.

Corônis lhe deu como filho Asclépio, mas o traiu, e por isso morreu pela seta do deus ultrajado. Asclépio, tornando-se um mestre na arte de curar tão poderoso que podia ressuscitar os mortos, ameaçava com isso o poder soberano de Zeus, ultrajava Têmis e roubava súditos a Hades, pelo que foi morto pelo raio de Zeus. Para vingar-se, como não podia voltar-se contra seu pai, Apolo matou os Cíclopes, que haviam forjado os raios, e por isso foi castigado. Deveria ter sido desterrado para o Tártaro, mas graças à interferência de sua mãe o castigo foi comutado em um ano de trabalhos forçados como um mortal para o rei Admeto. Sendo bem tratado pelo rei durante sua expiação, Apolo ajudou-o a obter Alceste e a ter uma vida mais longa que a que o destino lhe reservara. Uma versão da história a amplia, e diz que enquanto Apolo estava entre os mortais ensinou-lhes a música, a dança e todas as artes e ofícios que tornam a vida mais agradável; ensinou às pessoas também os jogos atléticos, a caça, a contemplação da natureza e a percepção de suas belezas próprias, e todo o dia parecia um dia de festa. Os deuses, vendo que a vida na Terra se tornava mais aprazível que a sua, chamaram de volta Apolo para o Olimpo. Também disputou o amor de Marpessa com Idas, e Zeus ordenou que ela escolhesse entre ambos. Temendo ser rejeitada quando ficasse velha e perdesse sua beleza, ela decidiu por Idas. Desejou a princesa troiana Cassandra, e deu-lhe como presente o dom da profecia. Mesmo assim ela repudiou o deus, e Apolo a puniu fazendo com que ninguém acreditasse nela, embora suas profecias se revelassem depois sempre verdadeiras. Destino semelhante teve a Sibila de Cumas, que exigiu o prolongamento de sua vida em tantos anos quantos os grãos de areia que tinha na mão. Concedido o favor, ela negou seu amor, e então Apolo não revogou-lhe o dom, mas fez com que sua beleza e juventude não fossem preservadas ao longo de sua vida de milênios, envelhecendo até se tornar uma criatura horrenda, seca e encarquilhada, escondida dentro de um vaso, cujo único desejo era morrer. Entretanto, Apolo foi feliz com Cirene, uma ninfa, tendo o filho Aristeu, que se tornou uma deidade da vegetação e agricultura.

Outra lenda nos conta Apolo impediu a união de sua irmã Artémis com o jovem Orion por ciúmes. Estando em uma praia, Apolo desafiou Artémis a atingir, com a sua flecha, um ponto negro que indicava a tona da água, e que mal se distinguia, devido à grande distância. Ártemis, toda vaidosa, prontamente retesou o arco e atingiu o alvo, que logo desapareceu no abismo no mar, fazendo-se substituir por espumas ensangüentadas. Era Orion que ali nadava, fugindo de um imenso escorpião criado por Apolo para persegui-lo. Ao saber do desastre, Ártemis, cheia de desespero, conseguiu, do pai, que a vítima e o escorpião fossem transformados em constelação. Quando a de Órion se põe, a de escorpião nasce, sempre o perseguindo, mas sem nunca alcançar.

O culto de Apolo também teve grande amplitude em Roma. As numerosas representações que dele fizeram artistas de todos os tempos, tanto na antiguidade Greco-Romana como nos períodos Renascentista e Barroco, mostraram-no como um deus de beleza perfeita, símbolo da harmonia entre corpo e espírito.

Fonte: portalsaofrancisco.com.br
Fonte: pt.wikipedia.org

Na mitologia grega, Ares é filho de Zeus (o soberano dos deuses) e Hera. Embora muitas vezes tratado como o deus olimpico da guerra, ele é mais exatamente o deus da guerra selvagem, ou sede de sangue, ou matança personificada. 

Os Romanos identificaram-no como o Marte, o deus romano da guerra e agricultura (que eles tinham herdado dos Etruscos), mas entre eles, Marte tinha uma estima mais alta.

Não era querido entre os outros Deuses, pois ele sempre foi violente e sanguinário. Embora também a meia irmã de Ares, Atena era uma deidade da guerra, a posição de Athena era de guerra estratégica enquanto Ares tendeu a ser a violência imprevisível da guerra. Os dois irmãos tinham uma rixa, que acabou culminando no frente-a-frente de ambos, junto das muralhas de Tróia, cada um dos quais defendendo um dos exércitos. Marte, protector dos troianos, acabou derrotado.

Ares, apesar de bárbaro e cruel, tinha o amor da deusa Afrodite, e com ela teve um filhos. Na verdade tratava-se de uma relação adúltera, uma vez que a deusa era esposa de Hefesto, que arranjou um estratagema para os descobrir e prender numa rede enquanto estavam juntos na cama.
Em Esparta havia uma estátua do deus acorrentado, para mostrar que o espírito de guerra e vitória nunca deveria deixar a cidade


Fonte: pt.wikipedia.org

Artemis

Na Grécia, Ártemis era uma deusa ligada inicialmente à vida selvagem e à caça. Durante os períodos Arcaico e Clássico, era considerada filha de Zeus e de Leto, irmã gêmea de Apolo; mais tarde, associou-se também à luz da lua e à magia. Em Roma, Diana tomava o lugar de Ártemis, frequentemente confundida com Selene ou Hécate, também deusas lunares.

O seu mito começa logo à nascença. Ao ficar grávida, a sua mãe incorreu na ira de Hera que a perseguiu a ponto de nenhum lugar, com receio da deusa rainha, a querer receber quando estava preste a dar à luz. Quando finalmente na ilha de Delos a receberam, Ilítia, filha de Hera e deusa dos partos, estava retida com a mãe no Olimpo. Letó esperava gêmeos, e Ártemis, tendo sido a primeira a nascer, revelou os seus dotes de deusa dos nascimentos auxiliando no parto do seu irmão gêmeo, Apolo. Também é conhecida como Cíntia, devido ao seu local de nascimento, o monte Cinto.

Deusa da caça e da serena luz, Ártemis é a mais pura e casta das deusas e, como tal, foi ao longo dos tempos uma fonte inesgotável da inspiração dos artistas. Zeus, seu pai, presenteou-a com arco e flechas de prata, além de uma lira do mesmo material (seu irmão Apolo ganhou os mesmos presentes, só que de ouro). Todos eram obra de Hefesto, o Deus do fogo e das forjas, que era um dos muitos filhos de Zeus, portanto também irmão de Ártemis. Zeus também lhe deu uma corte de Ninfas, e fê-la rainha dos bosques. Como a luz prateada da lua, percorre todos os recantos dos prados, montes e vales, sendo representada como uma infatigável caçadora.

Tinha por costume banhar-se nas águas das fontes cristalinas; numa das vezes, tendo sido surpreendida pelo caçador Acteon que, ocasionalmente, para ali se dirigiu para saciar a sede, transformou-o em veado e fê-lo vítima da voracidade da própria matilha.

Outra lenda nos conta que, apesar do seu voto de castidade, tendo ela se apaixonado perdidamente pelo jovem Orion, e se dispondo a consorciá-lo, o seu enciumado irmão Apolo impediu o enlace mediante uma grande perfídia: achando-se em uma praia, em sua companhia, desafiou-a a atingir, com a sua flecha, um ponto negro que indicava a tona da água, e que mal se distinguia, devido à grande distância. Ártemis, toda vaidosa, prontamente retesou o arco e atingiu o alvo, que logo desapareceu no abismo no mar, fazendo-se substituir por espumas ensangüentadas. Era Orion que ali nadava, fugindo de um imenso escorpião criado por Apolo para persegui-lo. Ao saber do desastre, Ártemis, cheia de desespero, conseguiu, do pai, que a vítima e o escorpião fossem transformados em constelação. Quando a de Órion se põe, a de escorpião nasce, sempre o perseguindo, mas sem nunca alcançar.

É representada, como caçadora que é, vestida de túnica, calçada de coturno, trazendo aljava sobre a espádua, um arco na mão e um cão ao seu lado. Outras vezes vêmo-la acompanhada das suas ninfas, tendo a fronte ornada de um crescente. Representam-na ainda: ora no banho, ora em atitude de repouso, recostada a um veado, acompanhada de dois cães; ora em um carro tirado por corças, trazendo sempre o seu arco e aljava cheia de flechas.

O absinto (Ártemisia absinthium L.) era uma das plantas dedicadas à deusa. O templo de Ártemis em Éfeso foi uma das sete maravilhas do mundo antigo

Fonte: pt.wikipedia.org

Atena

Atena (ou Athená, em grego antigo) é a deusa grega da sabedoria, do ofício, da inteligência e da guerra justa. Há também quem grafe o seu nome como Palas Atená. Frequentemente é associada a um escudo de guerra, à coruja da sabedoria ou à oliveira.

Zeus apaixonou-se por Métis, tendo sido ela sua primeira esposa. Contudo, foi advertido por sua avó Gaia de que Métis lhe daria um filho e que este o destronaria, assim como ele destronou Cronos e, este, Urano. Amedrontado, Zeus resolveu engolir Métis. Para tanto, utilizou-se de um fabuloso ardil. Convenceu sua esposa a participar de uma brincadeira divina, na qual cada um deveria se transformar em um animal diferente. Métis, desta vez, não foi prudente, e se transformou numa mosca. Zeus aproveitou a oportunidade e a engoliu. Todavia, Métis já estava grávida de Atena, e continuou a gestação na cabeça de Zeus, aproveitando o tempo ocioso para tecer as roupas da sua vindoura filha.

Um dia, durante uma guerra, Zeus sentiu uma forte dor de cabeça, e Hefesto, o deus ferreiro e do fogo, lhe deu uma machadada na cabeça, de onde Atena saiu já adulta com elmo, armadura e escudo - este coberto com a pele de Amaltéia. Atena ensinou aos homens praticamente todas as atividades, como pesca, uso de arco-e-flecha, costurar (algo que ela fazia como ninguém),dançar, e, como havia saído da mente de Zeus, sua marca é a inteligência. Atena também é muitas vezes vista segurando em uma das mãos uma pequena imagem de Niké, a deusa da vitória.

Quando Atena e Posídon disputavam o padroado de uma cidade importante, estabeleceram um concurso: quem desse o melhor presente ao povo da cidade venceria. Posídon criou o cavalo,de grande utilidade e muito importante. Atena deu uma oliveira que produzia alimentos, óleo e madeira. Atena sagrou-se vencedora e a cidade recebeu o nome de Atenas. Atena desempenhou um papel importante no poema épico de Homero, a Ilíada e a Odisséia. Teve participação no julgamento de Páris, sendo uma das deusas rejeitadas, apoiou os gregos na Guerra de Tróia e atuou como padroeira de Odisseu durante toda a sua longa jornada.

Atena (ao que tudo indica), permaneceu virgem durante toda sua história, pois pediu aos Deuses Olímpicos para não se apaixonar, porque se ela tivesse filhos, teria de abandonar as guerras pela justiça e viver uma vida doméstica.

Há quem diz que Atena se envolveu com os heróis que acompanhava, e até mesmo com Ares, seu grande rival. Sendo tais boatos falsos ou verdadeiros, sabe-se que ela jamais teve romances com mulheres e jamais teve filhos com deuses, e seus romances com homens guerreiros são um mistério.

Outro julgamento importante em que teve participação especial foi no Areópago, quando julgou Orestes juntamente com o povo de Atenas e o absolveu dando o voto de desempate – o voto de Minerva, do seu nome romano.

Fonte: pt.wikipedia.org

 

Cronos é um Deus grego, que corresponde ao Deus romano Saturno. Ele é representado como velho homem de cabelos brancos e barba longa.

Cronos (por vezes confundido com Chronos),é filho de Urano (o mais antigo de todos os deuses), mais jovem dos Titãs e pai de Zeus , Deméter , Hades , Héstia , Poseidon e Hera. Era associado ao tempo pelos gregos. Cronos representa a passagem dos deuses antigos (ciclopes e titãs) para os deuses Olímpicos (assim chamados por serem aqueles que habitavam o monte Olimpo), liderados por seu filho Zeus.

O mito diz que a esposa de Urano era Gaia (deusa da Terra) e que cada vez que Gaia tinha um filho, Urano o devolvia ao ventre de Gaia. Cansada disto, Gaia tramou com seu filho Cronos. Ela fez de seu próprio seio uma pedra em forma de lâmina e a deu para Cronos. Cronos esperou que Urano, seu pai, dormisse e o castrou. Atirou a genitália de Urano no mar, de onde brotou Afrodite, a deusa do amor.

Após isto, Cronos reinou entre os deuses, e casou com a sua irmã Réia, que lhe deu seis filhos (os Crónidas): três mulheres, Héstia, Deméter e Hera e três rapazes, Hades, Poseidon e Zeus.mas uma profecia dizia que ele seria enfim vencido por um filho. Como tinha medo de ser destronado, Cronos engolia os filhos ao nascerem. Comeu todos exceto Zeus, que Réia conseguiu salvar enganando Cronos enrolando uma pedra em um pano, a qual ele engoliu sem perceber a troca. Quando Zeus cresceu, resolveu vingar-se de seu pai, e o destronou auxiliado por Prometeu.

Cronos, era a Divindade suprema da segunda geração de deuses da mitologia grega e titã do tempo, correspondente ao deus romano Saturno. A etimologia do seu nome é obscura. Poderá estar relacionada com "cornos", sugerindo uma possível ligação com o antigo demónio indiano Kroni ou com a divindade levantina El.


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Dionísio

Dioniso, Diónisos ou Dionísio era o deus grego equivalente ao deus romano Baco, das festas, do vinho, do lazer e do prazer. Filho de Zeus e da princesa Semele, foi o único deus filho de uma mortal.

Ocorreu que Hera, que sentiu ciúme de mais uma traição de Zeus, instigou Semele a pedir ao seu amante (caso ele fosse o verdadeiro Zeus) que a mostrasse sua verdeira forma. Semele então pediu que Zeus atendesse a um pedido seu, sem saber qual seria, ela o fez fazer uma promessa pelo Estige, o voto mais sagrado, que nem mesmo os deuses podem quebrar. Ele concordou e quando soube do que se tratava imediatamente se arrependeu. Uma vez concedido o pedido teria que cumpri-lo. Ele então voltou ao Olimpo e demonstrou sua verdadeira forma, já sabendo de o que ocorreria. De fato, o corpo mortal de Semele não foi capaz de suportar todo aquele esplendor, e ela virou cinzas.

Assim, Dionisio passou parte de sua gestação na coxa de seu pai. Quando completou o tempo da gestação, Zeus o entregou em segredo a Ino (sua tia) que passou a cuidar da criança com ajuda das Dríades, das horas e das ninfas.Quando criança titãs fizeram dele pedaços, comendo tudo, menos seu coração. E esse último pedaço foi recebido por sua irmã Atena. Que o colocou no utero de sua mãe para que pudesse reviver.

Depois de adulto, ainda a raiva de Hera tornou Dionisio louco e ele ficou vagando por várias partes da Terra. Quando passou pela Frígia, a deusa Cíbele o curou e o instruiu em seus ritos religiosos.Sileno ensina a ele a cultura da vinha, a poda dos galhos e o fabrico do vinho.Curado, ele atravessa a Ásia ensinando a cultura da uva. Ele foi o primeiro a plantar e cultivar as parreiras, assim o povo passou a cultuá-lo como deus do vinho.

Dionisio puniu quem quis se opor a ele (como Penteu) e triunfou sobre seus inimigos além de se salvar dos perigos que Hera estava sempre pondo em seu caminho. É considerado também o deus protector do teatro. Em sua honra faziam-se ditirambos na Grécia Antiga e festas dionisíacas.

Segundo o mito, Dionísio ordenou a seus súditos que lhe trouxesse uma bebida que o alegrasse e envolvesse todos os sentidos. Trouxeram-lhe néctares diversos, mas Dionísio não se sentiu satisfeito até que ofereceram o vinho.

O deus encheu-se de encanto ao ver a bebida, suas cores, nuances e forma como brilhava ao Sol, aomesmo tempo em que sentia o aroma frutado que exalava dos jarros à sua frente. Quando a bebida tocou seus lábios, sentiu a maciez do corpo do vinho e percebeu seu sabor único, suave e embriagador.

De tão alegre, Dionísio fez com que todos os presentes brindassem com suas taças, e ao som do brinde pôde ser ouvido por todos os campos daquela região. A parti daí, Dionísio passou a abençoar e a proteger todo aquele que produzisse bebida tão divinal, sendo adorado como deus do vinho e da alegria

Fonte: pt.wikipedia.org

Eros

Eros era o deus grego equivalente em ao deus romano Cupido. Filho de Afrodite e de Ares, (o deus da guerra), andava sempre com seu arco, pronto para disparar sobre o coração de homens e deuses. Teve um romance muito famoso com a princesa Psiquê, a deusa da alma.
Eros encarnava a paixão e o amor em todas as suas manifestações. Logo que nasceu, Zeus (pai dos deuses), sabedor das perturbações que iria provocar, tentou obrigar Afrodite a se desfazer dele. Para protegê-lo, a mãe o escondeu num bosque, onde ele se alimentou com leite de animais selvagens.

Eros era geralmente representado como um menino alado que carregava um arco e um carcás com setas. Os ferimentos provocados pelas setas que atirava despertavam amor ou paixão em suas vítimas. Outras vezes representavam-no vestido com uma armadura semelhante à que usava Ares, talvez para assim sugerir paralelos irónicos entre a guerra e o romance ou para simbolizar a invencibilidade do amor. Embora fosse algumas vezes apresentado como insensível e descuidado, Eros era, em geral, tido como benéfico em razão da felicidade que concedia aos casais, mortais ou imortais. No pior dos casos, era considerado malicioso pelas combinações que fazia, situações em que agia orientado por Afrodite.

Um certo dia, Afrodite estava admirando a terra quando avistou uma bela moça chamada Psique. Afrodite era uma deusa muito vaidosa e não gostava de perder em matéria de aparência, muito menos para uma mortal. Afrodite chamou Hermes e disse-lhe: "- Mande esta carta para Psiquê."

Quando Psiquê recebeu a carta ficou admirada, recebendo uma carta de uma deusa. Mas ficou muito decepcionada quando a leu. Na carta havia uma profecia clamada pela própria Afrodite. A profecia dizia que Psiquê ia se casar com a mais horrenda criatura. Psiquê ficou desesperada, foi contar para suas irmãs. Psique era muito inocente e nunca percebeu que suas irmãs morriam de inveja dela.

Enquanto isso, no Monte Olimpo, Afrodite chamou seu filho Eros: "- Meu caro filho, preciso de um grande favor seu. Quero que você vá a terra e atire uma de suas flechas de amor em Psique, e faça com que ela se apaixone pelo homem mais feio do planeta". Eros gostava muito de sua mãe e não quis contrariá-la. Então foi. Quando anoiteceu, Eros foi até a casa de Psique, entrou pela janela avistou um rosto perfeito, traços encantadores. Eros chegou bem perto para não ter a chance de errar o alvo (apesar de ter uma mira muito boa, mas estava encantado com a bela jovem). Se preparou para atirar, esticou o seu arco e quando ia soltar a flecha, Psiquê moveu o braço, e Eros acertou ele mesmo. A partir daquele instante Eros ficou perdidamente apaixonado pela jovem. Voltou para casa, mas não conseguiu dormir pensando na bela Psiquê.

No dia seguinte, Eros foi falar com Zéfiro (o vento oeste) e pediu para que transportasse Psique para os ares e a instalasse num palácio magnífico, onde era a casa de Eros. Quando a noite caiu, a moça ouviu uma voz misteriosa e doce: "- Não se assuste, Psiquê, sou o dono desse palácio. Ofereço a ti como presente de nosso casamento, pois quero ser seu esposo. Tudo que está vendo lhe pertence. E tudo que deseja será concebido. Zéfiro estará às suas ordens, ele fará tudo o que você quiser. Eu só lhe faço uma exigência: não tente me ver. Só sob esta condição poderemos viver juntos e sermos felizes".

Toda noite Eros vinha ver Psiquê, mas em uma forma invisível. A moça estava vivendo muito feliz naquele lindo palácio. Mas passando os dias Psiquê ficava cada vez mais curiosa para saber quem era seu marido. Certa noite, quando Eros veio ver Psiquê, eles se encontraram e se amaram. Mas quando Eros adormeceu, Psiquê escondida e em silêncio pegou uma lamparina e acendeu-a, e quando ela viu o belo jovem de rosto corado e cabelos loiros, ficou encantada. Mas num pequeno descuido ela deixou cair uma gota de óleo no braço do rapaz, que acordou assustado e, ao ver Psiquê, desapareceu. O encanto todo acabou, o palácio os jardins e tudo que havia em volta desapareceu, como num passe de mágica. Psiquê ficou sozinha num lugar árido, pedregoso e deserto.

Desconsolado, Eros voltou para o Olimpo e suplicou a Zeus que lhe devolvesse a esposa amada. O senhor dos deuses respondeu: "- O deus do amor não pode se unir a uma mortal". Mas Eros protestou. Será que Zeus que tinha tanto poder não podia tornar Psiquê imortal? O senhor dos deuses sorriu lisonjeado. Além do mais como poderia de deixar de atender a um pedido de Cupido, que lhe trazia lembranças tão boas? O deus do amor o tinha ajudado muitas vezes, e talvez algum dia Zeus precisaria da ajuda de Eros de novo. Seria mais prudente atender o seu pedido. Zeus mandou Hermes ir buscar Psique e lhe trouxesse para o reino celeste. Então Zeus, o soberano, transformou Psiquê em imortal. Nada mais se opôs aos amores de Eros e Psiquê, nem mesmo Afrodite, que ao ver seu filho tão feliz se moveu de compaixão e abençoou o casal. 

Seu casamento foi celebrado com muito néctar, na presença de todos os deuses. As Musas (jovens encantadas, que eram acompanhantes do deus Apolo) e as Graças (jovens que representavam a beleza que acompanhavam a deusa Afrodite) aclamavam a nova deusa em meio a cantos de danças. Assim Eros viveu sua imortalidade com o ser que mais amou.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cupido

 

Hades

Na mitologia grega, Hades é o deus do submundo e das riquezas dos mortos. O nome Hades era usado freqüentemente para designar tanto o deus quanto o reino que governa, nos subterrâneos da Terra. Ele é também conhecido por ter raptado a deusa Perséfone filha de Deméter. É interessante observar que, ao contrário de seus irmãos Zeus e Posídon, que tiveram dezenas de filhos, Hades teve apenas uma filha, Macária, sendo poucas as tradições nas quais ele teve mais filhos.
Hades, filho de Cronos e de Réia, irmão de Zeus e Posídon. 

Segundo a lenda, o poder de Hades, Zeus e Posídon era equivalente. Hades era um deus de poucas palavras e seu nome inspirava tanto medo que as pessoas procuravam não o pronunciar. 

Era descrito como austero e impiedoso, insensível a preces ou sacrifícios, intimidativo e distante. Invocava-se Hades geralmente por meio de eufemismos, como Clímeno (o Ilustre) ou Eubuleu (o que dá bons conselhos). Seu nome significa, em grego, o Invisível, e era geralmente representado com o elmo mágico que lhe dava essa habilidade, que ele ganhou dos ciclopes quando participou da titanomaquia contra os titãs. No fim da luta contra os titãs, vencidos os adversários, Zeus, Posídon e Hades partilharam entre si o universo, Zeus ficou com o céu, e a terra, Posídon ficou com os mares e Hades tornou-se o deus do inferno e das riquezas. 

Como reinava sobre os mortos, Hades era ajudado por outras divindades, que serão mais tarde citadas. O nome Plutão "o rico" (pois era dono das riquezas do subsolo) ou "o distribuidor de riqueza", que se tornou corrente na religião romana, era também empregado pelos gregos, e apresentava um lado bom, pois era ele quem propiciava o desenvolvimento das sementes e favorecia a produtividade dos campos. Como divindade agrícola, seu nome estava ligado a Deméter e junto com ela era celebrado nos Mistérios de Elêusis que eram os ritos comemorativos da fertilidade, das colheitas e das estações. Hades teve uma amante cujo nome era Mente, que foi transformada por Perséfone em uma planta, hoje chamada de menta. Teve também outra amante, Leuce, porém antes do rapto de sua esposa.

Era também conhecido como o Hospitaleiro, pois sempre havia lugar para mais uma alma no seu reino. Ao contrário do que algumas pessoas pensam, Hades não é o deus da morte, mas sim do pós-morte. Apenas Ares e Cronos estão relacionados com a prática da morte. Assim, Hades não é inimigo da humanidade, como o são Ares e Cronos. O deus raramente deixava seu mundo e não se envolvia em assuntos terrestres ou olímpicos. Deixou o seu reino apenas duas vezes; uma para raptar Perséfone, a quem tomou como esposa e outra para curar-se, no Olimpo, de uma ferida provocada por Héracles.

Na mitologia grega o Mundo dos mortos, chamado apenas de Hades, é o local no subterrâneo para onde vão as almas das pessoas mortas (sejam elas boas ou más), guiadas por Hermes, o emissário dos deuses, para lá tornarem-se sombras. É um local de tristeza.

No fim da luta dos deuses olímpicos contra os Titãs (a Titanomaquia), os deuses olímpicos saíram vitoriosos. Então Zeus, Posídon e Hades partilharam entre si o universo: Zeus ficou com os céus e as terras, Posídon ficou com os oceanos e Hades ficou com o mundo dos mortos. Os titãs pediram socorro a Érebo do mundo inferior; Zeus, então, lançou Érebo para lá também, assim tornou-se a noite eterna do Hades (Érebo também é outra designação do mundo inferior). 

Fonte:pt.wikipedia.org/wiki/Hades

 

Hefesto

Hefesto ou Hefaísto, era um deus da mitologia grega, filho de Hera e Zeus, conhecido como Vulcano na mitologia romana. Foi lançado aos mares devido à vergonha de sua mãe pela sua disformidade, foi, porém, recolhido por Tetis e Eurínome, filhas do Oceanus. Noutras versões, a sua fealdade era tal mesmo recém-nascido, que Zeus o teria lançado do Monte olimpo abaixo. A esse facto de deveria a sua deformidade, pois Hefesto era coxo.

Era a divindade do fogo, dos metais e da metalurgia, conhecido como o ferreiro divino. Hefesto foi responsável, entre outras obras, pela égide, escudo usado por Zeus em sua batalha contra os titãs. Construiu para si um magnífico e brilhante palácio de bronze, equipado com muitos servos mecânicos. De suas forjas saiu Pandora, primeira mulher mortal.

Este deus, o mais feio de todos casou-se com Afrodite , porém ela lhe foi infiel, tendo vários amantes dentre eles deuses e mortais. O seu principal rival era Ares (chamado de Marte em Roma), deus da guerra. Outra versão do mito conta que Afrodite o amava realmente, e suas traições refletiam as outras faces do amor (i.e. ela lhe queria causar ciúmes, ou tinha desejos passageiros).

Em certa altura, Hefesto preparou uma rede com que armadilhou a cama onde Afrodite e Ares mantinham uma relação adúltera. Deste modo o deus ferreiro conseguiu demonstrar a infidelidade da sua esposa, que no entanto foi perdoada por Zeus.

Hefesto forjou armas especiais para Eneias, filho de Afrodite de Anquises de Tróia e para Aquiles quando este havia emprestado para Pátroclo,que por sua vez a perdeu para Heitor.

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Vulcano_(mitologia)

Hera

Na mitologia grega Hera é a deusa da família e do ciúmes, equivalente a Juno, na Mitologia romana, irmã e esposa de Zeus, deusa dos deuses, que rege o casamento. Retratado como majestosa e solene, muitas vezes coroada com os polos (uma coroa alta cilíndrica usada por várias deusas.

Retratada como ciumenta e agressiva, odiava e perseguia as amantes de Zeus e os filhos de tais relacionamentos. Um deles foi Hércules, filho de Zeus com a mortal Alcmena. A este declarou guerra desde seu nascimento. Com uma tentativa frustrada de matá-lo quando era apenas um bebê, Hera o submete a Euristeus, que o envolve em muitas aventuras perigosas que ficaram conhecidas como "doze trabalhos".

O único filho de Zeus que ela não odiava, antes gostava, era Hermes e sua mãe Maia, porque ficou surpresa com a sua inteligência. Hera era muito vaidosa e sempre quis ser mais bonita que Afrodite, sua maior inimiga.

Irmã e esposa de Zeus, a mais excelsa das deusas, é representada na Ilíada como orgulhosa, obstinada, ciumenta e rixosa. Na guerra de Tróia por ódio dos troianos, devido ao julgamento de Páris, ajudou os gregos. 
Hera e Zeus tinham 4 filhos, Lucina (Ilítia), deusa dos partos e gestantes, Juventa (Hebe), deusa da juventude, Marte (Ares), deus da guerra e Vulcano (Hefesto), o artista celestial, que era coxo. Hera sentia-se tão aborrecida ao vê-lo que atirou-o para fora do céu. Outra versão diz que Zeus o jogou para fora, por este ter participado de uma briga do rei do Olimpo com Hera, deixando-o coxo com a queda.


Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Juno 

Hermes

Na mitologia grega, Hermes era o deus correspondente ao Mercúrio romano, e também era mensageiro ou intérprete da vontade dos deuses, (daí o termo hermenêutica). Era um dos 12 deuses do Olimpo. Filho de Zeus e de Maia, nasceu na Arcádia, revelando logo extraordinária inteligência. 

Conseguiu livrar-se das fraldas e foi à Tessália, onde roubou parte do rebanho guardado por seu irmão Apolo, escondendo o gado em uma caverna. A seguir voltou para o berço, como se nada tivesse acontecido. Quando Apolo descobriu o roubo, conduziu Hermes diante de Zeus, que o obrigou a devolver os animais. Apolo, no entanto, encantou-se com o som da lira que Hermes inventara e ofereceu em troca o gado e o caduceu. Mais tarde, Hermes inventou a siringe (flauta de Pã), em troca de que Apolo lhe concedeu o dom da adivinhação. 

Foi famoso também por ser o único filho que Zeus tivera que não era filho de Hera, que ela gostou, pois ficou impressionada pela sua inteligência.

Hermes era quem guiava as almas dos heróis ou pessoas importantes até o rio Estige, lugar que ligava o reino dos vivos com o reino dos mortos. Também considerado deus da eloqüência e patrono dos esportistas, é representado como um jovem de belo rosto, normalmente nu, vestido com túnica curta. Na cabeça tem um capacete com asas, calça sandálias aladas e traz na mão seu principal símbolo, o caduceu.

Pã foi fruto dos amores de Hermes com a ninfa Dríope. Ela não foi a única mortal nem a única deusa honrada pelos seus favores. Teve ainda como amantes, Acacalis, filha de Minos; Herse, filha de Cécrope; Eupolêmia; Antianira, mãe de Equion; Afrodite, a deusa do amor, com quem teve Hermafrodito; a ninfa Lara, náiade de Almon; e finalmente sua irmã, a deusa Perséfone, a quem pediu em casamento para Deméter, mãe da moça, que recusou o pedido. Mas foi Hermes quem tentou resgatar Perséfone do reino dos mortos quando ela foi seqüestrada por Hades.
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Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Hermes

Posêidon

Na mitologia grega, Poseidon também conhecido como Posídon ou Possêidon, assumiu o estatuto de deus supremo do mar, conhecido pelos romanos como Netuno e pelos etruscos por Nethuns. Também era conhecido como o deus dos terremotos e dos cavalos. Os símbolos associados a Posídon com mais freqüência eram o tridente e o golfinho.
A origem de Poseidon é cretense,[1] como atesta seu papel no mito do Minotauro. Na civilização minóica era o deus supremo, senhor do raio, atributo de Zeus no panteão grego, daí o acordo da divisão de poderes entre eles, cabendo o mar ao antigo rei dos deuses minóicos.

Como primeiro filho de Cronos e Réia era um dos principais deuses do Olimpo e, de acordo com certas tradições, é irmão mais velho de Zeus. Primordialmente Zeus terá obrigado seu pai Cronos a regurgitar e restabelecer a vida aos filhos que este sistematicamente engolia, e entre os salvos está Poseidon, explicando assim Zeus como o irmão mais novo.
Poseidon fora criado entre os Telquines, os demónios de Rodes. Quando atinge a maturidade, ter-se-á apaixonado por Hália, uma das irmãs dos Telquines, e desse romance nascem seis filhos e uma filha, de nome Rodo, daí o nome da ilha de Rodes.

Em uma famosa disputa entre Poseidon e Atena para decidir qual dos dois seria o padroeiro de uma cidade importante, estabeleceram um concurso: quem desse o melhor presente ao povo da cidade venceria. Posídon criou o cavalo,de grande utilidade e muito importante. Atena deu uma oliveira que produzia alimentos, óleo e madeira. Atena sagrou-se vencedora e a cidade recebeu o nome de Atenas.

Na Ilíada, Poseidon aparece-nos como o deus supremo dos mares, comandando não apenas as ondas, correntes e marés, mas também as tempestades marinhas e costeiras, provocando nascentes e desmoronamentos costeiros com o seu tridente. Embora seu poder pareça ter se estendido às nascentes e lagos, os rios, por sua vez, têm as suas próprias deidades.

Geralmente, Poseidon usava a água e os terremotos para exercer vingança, mas também podia apresentar um caráter cooperativo. Ele auxiliou bastante os gregos na Guerra de Tróia, mas levou anos se vingando de Odisseu, que havia ferido a cria de um de seus ciclopes.

Os navegantes oravam a ele por ventos favoráveis e viagens seguras, mas seu humor era imprevisível. Apesar dos sacrifícios, que incluíam o afogamento de cavalos, ele podia provocar tempestades, maus ventos e terremotos por capricho. Como Zeus, projetava seu poder e a sua masculinidade sobre as mulheres, tendo muitos filhos homens pois não podia ter filhas mulheres.

Considerando que as inúmeras aventuras amorosas de Poseidon foram todas frutíferas em descendentes, é de notar que, ao contrário dos descendentes de seu irmão Zeus, os filhos do deus dos mares, tal como os de seu irmão Hades, são todos maléficos e de temperamentos violentos. Alguns exemplos: de Teosa nasce o ciclope Polifemo; de Medusa nasce o gigante Crisaor e o cavalo alado, Pégaso; de Amimone nasce Náuplio; com Ifimedia, nascem os irmãos gigantes Oto e Efialtes (os Aloídas), que chegaram mesmo a declarar guerra aos deuses. Por sua vez, os filhos que teve com Halia cometeram tantas atrocidades que o pai teve de os enterrar para evitar-lhes maior castigo.

Casou ainda com Anfitrite, de quem nasceu o seu filho Tritão, o deus dos abismos oceânicos, que ajudou Jasão e os seus argonautas a recuperar o Velo de ouro.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Poseidon_(mitologia) 

Prometeu

Prometeu é um personagem da mitologia grega, um titã, filho do também titã Jápeto e de Ásia, também chamada de Clímene, filha de Oceano (segundo alguns autores, sua mãe seria Témis) e irmão de Atlas, Epimeteu e Menoécio. Seu mito tem fonte em dois dos principais autores gregos, Hesíodo e Ésquilo.

É pai de Deucalião. Segundo uma outra tradição minoritária, Prometeu teria nascido da união entre Hera e de seu amante, o gigante Eurimedonte.
Foi o titã que criou os homens, com seu irmão Epimeteu, e que também roubou o fogo dos deuses para presentear às suas criações.

Segundo Hesíodo foi dado a Prometeu e seu irmão Epimeteu a tarefa de criar os homens e todos os animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la. Na obra, Epimeteu atribuiu a cada animal os dons variados de coragem, força, rapidez, sagacidade; asas a um, garras outro, uma carapaça protegendo um terceiro, etc. 

Porém, quando chegou a vez do homem, formou-o do barro. Mas como Epimeteu gastara todos os recursos nos outros animais, recorreu a seu irmão Prometeu. Este então roubou o fogo dos deuses e o deu aos homens. Isto assegurou a superioridade dos homens sobre os outros animais. Todavia o fogo era exclusivo dos deuses. Como castigo a Prometeu, Zeus ordenou a Hefesto que o acorrentasse no cume do monte Cáucaso, onde todos os dias uma águia (ou corvo) dilacerava seu fígado que, todos os dias, regenerava-se. Esse castigo devia durar 30.000 anos.

Prometeu foi libertado do seu sofrimento por Hércules que, havendo concluído os seus doze trabalhos dedicou-se a aventuras. No lugar de Prometeu, o centauro Quíron deixou-se acorrentar no Cáucaso, pois a substituição de Prometeu era uma exigência para assegurar a sua libertação.

A história foi teatralizada pela primeira vez por Ésquilo no século V a.C. com o título de Prometeus desmotes (Prometeu Agrilhoado/Acorrentado). Ao longo de séculos, vários autores retomaram a história de Prometeu e o colocaram como figura que representa a vontade humana por conhecimento (mesmo tendo que passar por cima dos deuses). A captura do fogo é visto como a busca do conhecimento pela ciência.

Dentre esses autores, o poeta romântico alemão Goethe escreveu um pequeno poema de 8 estrofes sobre a lenda de Prometeu intitulado de Prometheus (1774) Goethe descreve um homem extraordinário, que se nega a venerar deuses e, como ato de rebeldia, se prontifica a fazer homens segundo à própria imagem que não precisem venerar os deuses. Essa questão de rebeldia aos deuses e de criação de vida é um tema que permeia a sociedade moderna até hoje.

Alguns anos depois da publicação de seu poema, surgia na Inglaterra a figura de Frankenstein, ou o Moderno Prometeu, que é um ser criado de vários humanos que ganhou vida através de seu cientista. Porém essa liberdade de criar homens é muito discutida e não tem consenso geral da sociedade, como é o caso da clonagem, que começou com a ovelha Dolly e até hoje causa discussão entre as sociedade, sobre até onde o homem pode ir.

Goethe, em sua fase mais madura, parece mudar de opinião, pois escreve outro poema intitulado "Limite da Humanidade" (Grenzen der Menschheit) , onde faz elogios aos deuses e faz um reconhecimento da incapacidade humana. Além dos românticos, Prometeu também era um homem modelo de Marx.

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Prometeu

Réia, na mitologia grega, era uma titã, filha de Urano e de Gaia. Na mitologia romana é identificada com Cibele, uma das manifestações da Deusa mãe, Magna Mater.

Irmã e esposa de Cronos, gerou Deméter, Hades, Hera, Hestia, Posídon e Zeus, segundo a Teogonia de Hesíodo. Por ser mãe de todos deuses do Olimpo, é conhecida como Mãe dos Deuses. É uma deusa relacionada com a fertilidade.

Devido a um oráculo de Urano, que profetizara que Cronos seria destronado por um dos filhos, este passou a engolir todos os filhos assim que nasciam. Réia decidiu que isto não ocorreria com o sexto filho. Assim, quando Zeus nasceu, Reia escondeu-o numa caverna no Monte Ida em Creta ao cuidado dos assistentes curetes posteriormente sacerdotes e, no lugar do filho, deu a Cronos uma pedra enrolada em panos. Cronos engoliu-a, pensando ser o filho. 

Há diversas versões sobre quem criou Zeus. Algumas relatam que ele foi criado por Gaia; outras, por uma ninfa (Adamantéia ou Cinosura); segundo uma outra versão, foi nutrido por uma cabra (Amaltéia). Ao atingir a idade adulta, Zeus destronou o pai, forçou-o a vomitar os irmãos e assumiu o Olimpo.

Seguindo a ascensão do filho Zeus ao status de rei dos deuses, ela contestou uma parte do mundo e acabou refugiando-se nas montanhas, onde cercou-se de criaturas selvagens. Geralmente, é associada a leões ou a uma biga puxada por leões.

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Reia

Urano

A castração de Urano: afresco por Giorgio Vasari e Cristofano Gherardi, c. 1560 (Sala di Cosimo I, Palazzo Vecchio).

Urano (em grego antigo Ouranos, ‘céu’, ‘firmamento’, latinizado como Uranus) era um deus grego que personificava o céu. Foi gerado espontaneamente por Gaia (a Terra) e casou-se com sua mãe. Ambos foram ancestrais da maioria dos deuses gregos, mas nenhum culto dirigido diretamente a Urano sobreviveu até a época clássica, e o deus não aparece entre os temas comuns da cerâmica grega antiga. Não obstante, a Terra, o Céu e Estige podiam unir-se em uma solene invocação na épica homérica. 

A maioria dos gregos considerava Urano como um deus primordial (protogenos) e não lhe atribuía filiação. Cícero afirma, em De Natura Deorum ("Da Natureza dos Deuses"), que ele descendia dos antigos deuses Éter e Hemera, o Ar e o Dia. Segundo os hinos órficos, Urano era filho da noite, Nix.
Seu equivalente na mitologia romana é Caelus ou Coelus - do qual provém caelum (coelum), a palavra latina para "céu".

Segundo o mito da criação do Olimpo, relatado por Hesíodo na Teogonia, Urano veio todas as noites cobrir a Terra (Gaia), mas ele odiava as crianças que ela gerava. Hesíodo refere, como descendentes de Urano, os Titãs, seis filhos e seis filhas, os gigantes de cem braços (Hecatônquiros) e os gigantes com um só olho, os Ciclopes.

Urano aprisionou os filhos mais novos de Gaia no Tártaro, nas entranhas da Terra, causando grande dor a Gaia. Ela forjou uma foice e pediu aos filhos para castrarem Urano. Apenas Cronus, o mais jovem dos Titãs, concordou. Ele emboscou seu pai, castrou-o e lançou os testículos cortados ao mar.
Do sangue derramado de Urano sobre a Terra nasceram os Gigantes, as três Erínias, as Melíades, e segundo alguns, os Telquines.

A partir dos testículos lançados ao mar nasceu Afrodite. Alguns dizem que a foice ensanguentada foi enterrada na terra e daí nasceu a fabulosa tribo dos Feácios.

Depois de Urano ter sido deposto, Cronus re-aprisionou os Hecatônquiros e os Ciclopes no Tártaro. Urano e Gaia profetizaram que Cronus, por sua vez, estava destinado a ser derrubado por seu próprio filho, e assim o Titã tentou evitar essa fatalidade devorando os seus filhos. Zeus, graças a artimanhas de sua mãe Reia, conseguiu evitar este destino.

Estes antigos mitos de origens distantes não constam em cultos na Hellenos (Kerenyi, p. 20). O papel de Urano é o de um deus derrotado de um tempo anterior ao tempo real.

Depois da sua castração, o céu não veio mais para cobrir a Terra à noite, cigindo-se ao seu lugar, e "a geração original chegou ao fim" (Kerenyi). Urano foi raramente considerado como antropomórfico, à parte a genitália do mito da castração. Ele era simplesmente o céu, o qual foi concebido pelos antigos como uma grande cúpula ou tecto de bronze, sustentada (ou mantida a girar num eixo) pelo Titã Atlas. Em expressões arcaicas, nos poemas homéricos, ouranos às vezes é uma alternativa a Olimpo, como a casa dos deuses. Uma ocorrência óbvia seria o momento, no final da Ilíada I, quando Tétis sobe do mar para pleitear com Zeus: "e logo pela manhã, ela elevou-se para saudar Ouranos-e-Olimpo e ela encontrou o filho de Cronos…"

"'Olimpo' é utilizado quase sempre como casa, mas ouranos muitas vezes refere-se ao céu natural acima de nós, sem qualquer sugestão de deuses vivendo lá," William Sale comentou; Sale concluiu que a primeira sede dos deuses era o actual Monte Olimpo, tendo a tradição épica no tempo de Homero mudado a sua residência para o céu, ouranos.

Pelo sexto século, quando a "Afrodite celestial" estava a ser distinguida da "Afrodite comum do povo", ouranos significava apenas a própria esfera celeste.


Fonte: pt.wikipedia.org/wiki/Urano_(mitologia)

Zeus

Zeus (transl. Zeús), na mitologia grega, é o rei dos deuses, soberano do Monte Olimpo e deus do céu e do trovão. Seus símbolos são o relâmpago, a águia, o touro e o carvalho e o cetro. Zeus frequentemente era mostrado pelos artistas gregos em uma de duas poses: ereto, inclinando-se para a frente, com um raio em sua mão direita, erguida, ou sentado, em pose majestosa.

Zeus era filho de Cronos e Reia, o mais novo de seus irmãos. Na maioria das tradições ele era casado com Hera - embora, no oráculo de Dodona, sua consorte seja Dione, com quem, de acordo com a Ilíada, teve uma filha, Afrodite. É conhecido por suas aventuras eróticas, que resultaram em muitos descendentes, entre deuses e herois, como Atena, Apolo e Artêmis, Hermes, Perséfone (com Deméter), Dioniso, Perseu, Hércules, Helena, Minos e as Musas (com Mnemósine). Com Hera teria tido Ares, Hebe e Hefesto. 

Seu equivalente na mitologia romana era Júpiter, e na mitologia etrusca era Tinia. Já se especulou sobre uma possível ligação com Indra, divindade da mitologia hindu que também tem um raio como arma.

Zeus sempre foi considerado um deus do tempo, com raios, trovões, chuvas e tempestades atribuídas a ele. Mais tarde, ele foi associado à justiça e à lei. Havia muitas estátuas erguidas em honra de Zeus, a mais magnífica era a sua estátua em Olímpia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Originalmente, os Jogos Olímpicos eram realizados em sua honra.

Durante muito tempo quem governou a Terra foi Urano (o Céu). Até que foi destronado por Cronos, filho de Urano e pai de Zeus. Então Urano profetizou que Cronos também seria destronado por um de seus filhos. Cronos era casado com Réia, e quando seus filhos nasciam ele os devorava. Assim aconteceu com Hera, Hades, Posídon, Héstia e Demeter. Quando nasceu o sexto filho, Réia decidiu salvá-lo, com a ajuda de Gaia (a Terra) que desgostava Cronos porque ele aprisionou os Hecatônquiros no Tártaro, temendo seu poder, esses gigantes possuíam cem braços e cinquenta cabeças.

Gaia leva Réia para parir secretamente esse filho na Caverna de Dicte (em outras versões foi no Monte Ida) em Creta. Lá Reia dá seu filho que se chama Zeus (tesouro que reluz) aos cuidados de Gaia e das Ninfas da Floresta (em outras versões Zeus fica com os centauros), Zeus cresceu alimentado pela cabra Amalteia. Quando ela morreu, ele usou a sua pele para fazer um escudo conhecido por Égide. Logo Réia retorna ao Palácio de Cronos, local onde Reia e seu esposo viviam e enrola em panos uma pedra e começa a fingir um parto, depois dá ao seu marido esse embrulho e ele o engole achando ser o sexto filho. Em outras versões Réia dá um potro a Cronos. 

Quando chegou à idade adulta enfrentou o pai. Zeus disfarçou-se de viajante, dando-lhe a Cronos uma bebida que o fez vomitar todos os filhos que tinha devorado, agora adultos. Após libertar os irmãos, iniciou a guerra Titanomaquia. Cronos procurou seus irmãos para enfrentar os rebeldes, que reuniram-se no Olimpo. A guerra duraria 100 anos até que seguindo um conselho de Gaia, Zeus liberta os Hecatônquiros, então os deuses olímpicos venceram e aprisionaram os titãs no Tártaro, em outras versões os aprisionaram embaixo de montanhas. Então partilhou-se o universo, Zeus ficou com o céu e a Terra, Posídon ficou com os oceanos e Hades ficou com o mundo dos mortos.

Zeus casou-se primeiro com Métis, a deusa da prudência, quando Métis estava grávida de Atena, Gaia profetizou que este filho iria destronar seu pai Zeus, como havia acontecido com Cronos e com Urano, e que isso era um ciclo eterno. Zeus, temendo que isto acontecesse, montou uma armadilha: fez uma brincadeira com Métis, no qual eles se metamorfoseavam, Métis não foi prudente e aceitou, em algum momento Métis se metamorfoseou em uma mosca e foi engolida viva por Zeus, isso não adiantaria de nada, pois depois a cabeça de Zeus cresceria assustadoramente e Atena nasceria adulta da cabeça de Zeus, a profecia de Gaia estava errada.

A segunda esposa de Zeus foi Têmis, uma titã, deusa da justiça, as Moiras levam Têmis até Zeus para se tornar sua segunda esposa, e as Moiras profetizam que Zeus tem muito a aprender com Têmis, que é tão sábia quanto Métis.

O matrimônio com Têmis acabaria e Zeus se casaria finalmente com sua irmã Hera. Apesar de casado com Hera, Zeus tinha inúmeras amantes. Usava dos mais diferentes artifícios de sedução, como a metamorfose em qualquer objeto ou criatura viva, sendo dois dos mais famosos o cisne de Leda e o touro de Europa. Assim sendo, teve muitos filhos ilegítimos com deusas (Apolo e Artémis) e mortais, que se tornaram proeminentes na mitologia grega; Hercules e Helena (de Tróia), por exemplo. Hera é ciumenta e perseguia as amantes e os filhos bastardos de Zeus.

 


O bicho papão

Bicho-papão

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bicho-papão ou papão é um ser imaginário da mitologia infantil portuguesa e brasileira, e que também surge no resto da península Ibérica, como na Galiza, na Catalunha e nas Astúrias.1

O bicho-papão é a personificação do medo, um ser mutante que pode assumir qualquer forma de bicho, um ser ou animal frequentemente de aspecto monstruoso comedor de crianças, um papa-meninos. Está sempre à espreita e é atraído por crianças desobedientes.

O bicho-papão, tal como outros seres míticos como o homem do sacosarronco ou a coca, é usado pelos pais para assustar e impedir que as crianças desobedeçam. Todas as suas representações estão associadas ao mal que pode ocorrer às crianças caso se afastem ou contrariem os pais; a expressão "porta-te bem senão vem o bicho-papão" induzia assim o respeito das crianças sobre a eventual negligência deliberada, caso o monstro realmente viesse. Sentindo-se sozinhas e desamparadas, as crianças tendem a obedecer.

Na Galiza, é um ser gigantesco 2 mas pode também ser um trasgo ou duende. Mas, qualquer que seja a sua representação, o seu nome, que deriva do termo de conotação infantil "papar", revela a sua principal função: devorar crianças.

C. Cabral refere que na Espanha o papão tem um tamanho gigantesco, boca enorme, olhos de fogo e estômago de forno ardente.3

Em Portugal, o papão é tema de uma antiga cantiga de embalar:

"Vai-te papão, vai-te embora
de cima desse telhado,
deixa dormir o menino
um soninho descansado."

Ver também[editar]

Referências

Ligações externas[editar]